Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/87363

TítuloA oculta fisionomia [sobre João Cabral de Melo Neto]
Autor(es)Sousa, Carlos Mendes de
Palavras-chavePoesia brasileira moderna e contemporânea
João Cabral de Melo Neto
Ritmo
Data9-Set-2020
CitaçãoSousa, Carlos Mendes de, “A oculta fisionomia” (sobre João Cabral de Melo Neto), JL. Jornal de Letras Artes e Ideias, nº 1303; de 9 a 22 de Setembro de 2020, pp. 6-8.
Resumo(s)No poema de João Cabral de Melo Neto “O vento no canavial” (Paisagens com Figuras), encontramos versos sobre a paisagem nordestina que, lidos metapoeticamente, revelam uma das questões centrais da obra: “Contudo, há no canavial / oculta fisionomia: / como em pulso de relógio / há possível melodia”. Como se o poeta desse as chaves para uma releitura da ideia-fixa sobre a música por si obsessivamente divulgada. Um dia descortinaremos a oculta fisionomia desta obra magnífica e chegaremos enfim mais perto da essencial e entranhada música da poesia de um dos maiores escritores da língua portuguesa.
TipoTexto de periódico
DescriçãoPublicado em "JL. Jornal de Letras Artes e Ideias", nº 1303, de 9 a 22 de setembro de 2020
URIhttps://hdl.handle.net/1822/87363
Arbitragem científicano
AcessoAcesso aberto
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