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dc.contributor.authorSousa, Carlos Mendes depor
dc.date.accessioned2023-11-28T12:21:41Z-
dc.date.available2023-11-28T12:21:41Z-
dc.date.issued2020-09-09-
dc.identifier.citationSousa, Carlos Mendes de, “A oculta fisionomia” (sobre João Cabral de Melo Neto), JL. Jornal de Letras Artes e Ideias, nº 1303; de 9 a 22 de Setembro de 2020, pp. 6-8.por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/87363-
dc.descriptionPublicado em "JL. Jornal de Letras Artes e Ideias", nº 1303, de 9 a 22 de setembro de 2020por
dc.description.abstractNo poema de João Cabral de Melo Neto “O vento no canavial” (Paisagens com Figuras), encontramos versos sobre a paisagem nordestina que, lidos metapoeticamente, revelam uma das questões centrais da obra: “Contudo, há no canavial / oculta fisionomia: / como em pulso de relógio / há possível melodia”. Como se o poeta desse as chaves para uma releitura da ideia-fixa sobre a música por si obsessivamente divulgada. Um dia descortinaremos a oculta fisionomia desta obra magnífica e chegaremos enfim mais perto da essencial e entranhada música da poesia de um dos maiores escritores da língua portuguesa.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectPoesia brasileira moderna e contemporâneapor
dc.subjectJoão Cabral de Melo Netopor
dc.subjectRitmopor
dc.titleA oculta fisionomia [sobre João Cabral de Melo Neto]por
dc.typecontributionToPeriodicalpor
dc.peerreviewednopor
dc.subject.fosHumanidades::Línguas e Literaturaspor
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