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dc.contributor.authorSousa, Carlos Mendes depor
dc.date.accessioned2022-05-30T14:32:39Z-
dc.date.available2022-05-30T14:32:39Z-
dc.date.issued2008-04-
dc.identifier.citationSousa, Carlos Mendes de, “Eduardo Lourenço: a cidade, o poema”, Relâmpago, Revista de Poesia, Fundação Luís Miguel Nava, Lisboa, n.º 22, Abril de 2008, pp. 93-108.por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/78024-
dc.description.abstractA interrogação de Lourenço é gerada no interior do tempo. Nesse o sentido faz-se acompanhar dos poetas (reflecte com eles) para dizer a sua reflexão dentro do tempo. E é espantoso observar como, desde os anos 1940 do final da guerra, Eduardo Lourenço convoca os poetas para entender e para mostrar a cidade. E nesse dizer, ao lado deles, ergue também uma tapeçaria tão verdadeira quanto poética, isto é, tão real – um lugar de dizer que é equipolente ao poema.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherFundação Luís Miguel Navapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectEduardo Lourençopor
dc.subjectLeitura de poesiapor
dc.subjectModernidade estéticapor
dc.titleEduardo Lourenço: a cidade, o poemapor
dc.typearticlepor
dc.peerreviewednopor
oaire.citationStartPage93por
oaire.citationEndPage108por
oaire.citationIssuenº 22por
dc.subject.fosHumanidades::Línguas e Literaturaspor
sdum.journalRelâmpago: Revista de Poesiapor
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