Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/5698

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFigueiredo, Bárbara-
dc.contributor.authorPacheco, Alexandra P.-
dc.contributor.authorCosta, Raquel A.-
dc.contributor.authorMagarinho, Rute-
dc.date.accessioned2006-10-23T10:12:35Z-
dc.date.available2006-10-23T10:12:35Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.citation“Psicologia : Teoria, Investigação e Prática”. ISSN 0873-4976. 1:1 (2006) 3-25.eng
dc.identifier.issn0873-4976eng
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/5698-
dc.description.abstractO estudo apresentado neste artigo destina-se a investigar a qualidade do relacionamento da mulher com pessoas significativas durante a gravidez. Mais precisamente tem por objectivos (1) descrever e comparar a qualidade do relacionamento com o companheiro e com uma outra pessoa significativa e (2) encontrar as características sociais e demográficas e as condições anteriores de existência que se associam à presença de melhores/piores relações com o companheiro e com uma outra pessoa significativa, na gravidez. Uma amostra de 130 participantes (66 adolescentes e 64 adultas) foi avaliada no último trimestre de gestação quanto à qualidade do relacionamento e do apoio por parte do companheiro e de uma outra pessoa significativa (com base no “Self-Evaluation and Social Support”, SESS, Brown, Bifulco, Veiel, & Andrews, 1990; Bifulco, Figueiredo, Guedeney, Gorman, Hays, et al., 2004). A amostra foi recolhida na Maternidade Júlio Dinis (Porto) e é bastante heterogénea do ponto de vista social e demográfico, em características como: a idade, o nível educacional, o estado civil, o estatuto ocupacional e o tipo de agregado familiar, embora seja constituída fundamentalmente por grávidas primíparas (70.8%). Os resultados mostram que a maioria das grávidas tem um relacionamento classificado como ‘médio’, quer com o companheiro (65.6%) quer com a outra pessoa significativa (69.0%) (em 56.6% dos casos a sua própria mãe). Mostram também a presença de diferenças significativas entre o relacionamento com o companheiro e com a outra pessoa significativa: mais actividades partilhadas no relacionamento com o companheiro, mas mais suporte emocional, mais interacção positiva e menos interacção negativa na relação com a outra pessoa significativa. No global, verifica-se que a relação é mais discordante com o companheiro do que com a outra pessoa significativa. Os resultados mostram ainda que, um pior relacionamento com o companheiro pode ser previsto no caso de a grávida ter maior idade e não viver com o companheiro; enquanto que um relacionamento do tipo discordante com o companheiro pode ser previsto no caso de separação ou divórcio parental dos pais durante a infância/adolescência da grávida. Com a outra pessoa significativa, um relacionamento apático associa-se preferencialmente à maior idade materna. O estudo permite concluir que, na gravidez, o relacionamento com o companheiro não é tão positivo quanto o relacionamento com a outra pessoa significativa. Permite igualmente concluir que a maior idade, o facto de ser solteira, a multiparidade, assim como as condições desfavoráveis de existência durante a infância ou adolescência da grávida colocam-na em risco de dificuldades relacionais ou para obter o apoio que necessita por parte do companheiro ou de outras pessoas significativas na transição para a parentalidade.eng
dc.language.isoporeng
dc.publisherUniversidade do Minho. Instituto de Educação e Psicologia (IEP)eng
dc.rightsopenAccesseng
dc.subjectGravidezeng
dc.subjectGravidez na adolescênciaeng
dc.subjectQualidade dos relacionamentos significativoseng
dc.titleQualidade das relações significativas da mulhereng
dc.typearticlepor
dc.peerreviewedyeseng
sdum.number1eng
sdum.pagination3-25eng
sdum.publicationstatuspublishedeng
sdum.volume1eng
sdum.journalPsicologia : Teoria, investigação e práticapor
Aparece nas coleções:CIPsi - Artigos (Papers)

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