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dc.contributor.authorRocha, Joaquim Freitaspor
dc.date.accessioned2018-04-16T12:32:36Z-
dc.date.available2018-04-16T12:32:36Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.issn0870-8185por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/54331-
dc.description.abstractEm tempos pós-modernos em que as tendências jurídico-políticas ocidentais parecem apontar para o caminho da desestadualização ou da redução do Estado ao mínimo será pertinente perguntar-se se a satisfação de necessidades colectivas em domínios afirmados tradicionalmente como essenciais não deverá ser tematizada à luz de um novo enquadramento e submetida aos contornos de um novo paradigma. Particularmente, importa averiguar se as respostas ao que já se designaram como violências clássicas — a insegurança, a desigualdade e a pobreza — continuam ser as mesmas — respectivamente: o Estado de Direito, o Estado democrático e o Estado socialpor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade do Minho. Escola de Direito (ED)por
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectDireito, Constituição, Estado, Políciaspor
dc.subjectSegurança, desestadualização, pós-modernidadepor
dc.titleEstado e privatização da segurança (enfoque jurídico)por
dc.typearticle-
dc.peerreviewedyespor
oaire.citationIssue322por
oaire.citationTitleScientia Juridicapor
oaire.citationVolume61por
dc.subject.fosCiências Sociais::Direitopor
dc.description.publicationversioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpor
sdum.journalScientia Juridicapor
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