Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/30941

TítuloCrenças e atitudes dos profissionais face à violência conjugal: estudos com profissionais de saúde, polícias e professores
Outro(s) título(s)Beliefs and attitudes of profissionals about marital violence: studies with health profissionals, policemen and teachers
Autor(es)Machado, Carla
Matos, Marlene
Saavedra, Rosa Maria Melim
Cruz, Olga Furriel de Souza
Antunes, Carla Margarida Vieira
Pereira, Márcia
Rato, Ana
Pereira, Isa
Carvalho, Cláudia
Capitão, Liliana
Data2009
EditoraOrdem dos Médicos
RevistaActa médica portuguesa
CitaçãoMachado, C., Matos, M., Saavedra, R., Cruz, O., Antunes, C., Pereira, M., Rato, A., Pereira, I., Carvalho, C., & Capitão, L. (2009). Beliefs and attitudes of professionals about marital violence: studies with health professionals, policemen and teachers.. Acta Médica Portuguesa, 22(6), 735-42. doi:http://dx.doi.org/10.20344/amp.1739
Resumo(s)Este artigo apresenta um conjunto de investigações cujo objectivo foi caracterizar as crenças dos profissionais mais directamente implicados na resposta e prevenção da violência conjugal face a este fenómeno. Para tal, um instrumento de avaliação das crenças sobre a violência conjugal foi administrado a um conjunto de 226 profissionais de saúde, 85 agentes de segurança e 280 professores. Os resultados evidenciam uma tendência para a discordância moderada, nas três amostras estudadas, relativamente aos mitos e crenças legitimadoras do abuso conjugal. Subsistem, contudo, alguns mitos relacionados com a raridade do problema, a sua atribuição a causas externas e a protecção da privacidade familiar. Os sujeitos mais velhos e de sexo masculino exibem, tendencialmente, uma maior legitimação da violência.
This article presents a set of three research projects that aimed to characterize the beliefs about marital violence of the professionals most directly implied in the response and prevention of this problem. A research questionnaire that evaluates beliefs about marital violence was administered to a sample of 226 health professionals, 85 law enforcement agents and 280 teachers. On the global results show a tendency to moderate disagreement with beliefs that legitimize this form of abuse. Some myths, however, persist in these samples, namely those related to the privacy of the problem, its rarity and attribution to external causes. Male and older subjects show, in general, higher levels of violence legitimization.
TipoArtigo
URIhttps://hdl.handle.net/1822/30941
DOI10.20344/amp.1739
ISSN0870-399X
e-ISSN1646-0758
Versão da editorahttps://www.actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/1739
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CIPsi - Artigos (Papers)

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