Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/37682

TítuloO deslocamento ativo no trajeto casa-escola em adolescentes de uma escola secundária de São Luís/MA/Brasil
Autor(es)Souza, Sérgio
Pereira, Beatriz Oliveira
Matos, Ana Paula Rodrigues
Silva, Alanna
Santos, Ednardo
Sousa, Letícia
Caracas, Tatiane
Santana, Paulo Vitor
Palavras-chaveDeslocamento ativo
Adolescentes
Atividade física
Caminhar
DataJul-2015
EditoraInstituto Politécnico do Porto. Escola Superior de Educação (ESE-IPP)
Resumo(s)Estudos tem demonstrado a prevalência de um comportamento sedentário em crianças e adolescentes, evidenciando, um problema de saúde pública mundial devido à sua associação com o excesso de peso e a obesidade. Estratégias tem sido pensadas e realizadas com o propósito de aumentar o nível de atividade física em adolescentes nas dimensões esportiva, lazer e de deslocamento. O deslocamento ativo – DA (caminhar ou pedalar) para a escola pode potencializar o nível diário de atividade física e colaborar no cumprimento das recomendações internacionais da Organização Mundial da Saúde (60min). Este estudo objetivou descrever as formas de deslocamento no trajeto casa-escola de adolescentes do ensino secundário de uma escola pública do município de São Luís/MA e sua relação com o género e principais limitações ao deslocamento ativo. Participaram do estudo 78 adolescentes (33M/45F) que responderam um questionário sobre aspetos relacionados às formas de deslocamento no trajeto casa-escola, suas perceções e respetivas rotinas de vida. Os resultados demonstraram que mais de metade dos inquiridos se desloca de forma ativa à escola, não se registaram contudo diferenças estatisticamente significativas entre os géneros. A forma de deslocamento mais utilizada foi a pé, seguida por autocarro, carro e apenas dois adolescentes declararam que utilizam a bicicleta como meio de transporte para a escola. As principais limitações apontadas pelos inquiridos ao deslocamento ativo foram o trânsito intenso/comportamento dos motoristas, percepções de insegurança/violência, distância e aspectos relacionados à infraestrutura (falta de calçadas, ciclovias).
TipoArtigo em ata de conferência
URIhttps://hdl.handle.net/1822/37682
ISBN978-972-8969-11-0
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CIEC - Textos em atas

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