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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSouza, Sérgiopor
dc.contributor.authorPereira, Beatriz Oliveirapor
dc.contributor.authorMatos, Ana Paula Rodriguespor
dc.contributor.authorSilva, Alannapor
dc.contributor.authorSantos, Ednardopor
dc.contributor.authorSousa, Letíciapor
dc.contributor.authorCaracas, Tatianepor
dc.contributor.authorSantana, Paulo Vitorpor
dc.date.accessioned2015-10-21T12:04:49Z-
dc.date.available2015-10-21T12:04:49Z-
dc.date.issued2015-07-
dc.identifier.isbn978-972-8969-11-0-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/37682-
dc.description.abstractEstudos tem demonstrado a prevalência de um comportamento sedentário em crianças e adolescentes, evidenciando, um problema de saúde pública mundial devido à sua associação com o excesso de peso e a obesidade. Estratégias tem sido pensadas e realizadas com o propósito de aumentar o nível de atividade física em adolescentes nas dimensões esportiva, lazer e de deslocamento. O deslocamento ativo – DA (caminhar ou pedalar) para a escola pode potencializar o nível diário de atividade física e colaborar no cumprimento das recomendações internacionais da Organização Mundial da Saúde (60min). Este estudo objetivou descrever as formas de deslocamento no trajeto casa-escola de adolescentes do ensino secundário de uma escola pública do município de São Luís/MA e sua relação com o género e principais limitações ao deslocamento ativo. Participaram do estudo 78 adolescentes (33M/45F) que responderam um questionário sobre aspetos relacionados às formas de deslocamento no trajeto casa-escola, suas perceções e respetivas rotinas de vida. Os resultados demonstraram que mais de metade dos inquiridos se desloca de forma ativa à escola, não se registaram contudo diferenças estatisticamente significativas entre os géneros. A forma de deslocamento mais utilizada foi a pé, seguida por autocarro, carro e apenas dois adolescentes declararam que utilizam a bicicleta como meio de transporte para a escola. As principais limitações apontadas pelos inquiridos ao deslocamento ativo foram o trânsito intenso/comportamento dos motoristas, percepções de insegurança/violência, distância e aspectos relacionados à infraestrutura (falta de calçadas, ciclovias).por
dc.description.sponsorshipCIEC - Centro de Investigação em Estudos da Criança, IE, UMinho (UI 317 da FCT)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherInstituto Politécnico do Porto. Escola Superior de Educação (ESE-IPP)por
dc.relationinfo:eu-repo/grantAgreement/FCT/5876/147313/PTpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectDeslocamento ativopor
dc.subjectAdolescentespor
dc.subjectAtividade físicapor
dc.subjectCaminharpor
dc.titleO deslocamento ativo no trajeto casa-escola em adolescentes de uma escola secundária de São Luís/MA/Brasilpor
dc.typeconferencePaperpor
dc.peerreviewedyespor
sdum.publicationstatuspublishedpor
oaire.citationStartPage154por
oaire.citationEndPage164por
oaire.citationConferencePlacePorto, Portugalpor
oaire.citationTitleLivro de Atas do XI Seminário Internacional de Educação Física, Lazer e Saúde (SIEFLAS). Perspetivas de Desenvolvimento num Mundo Globalizadopor
dc.subject.fosCiências Médicas::Ciências da Saúdepor
dc.subject.fosCiências Sociais::Ciências da Educaçãopor
sdum.conferencePublicationLivro de Atas do XI Seminário Internacional de Educação Física, Lazer e Saúde (SIEFLAS). Perspetivas de Desenvolvimento num Mundo Globalizadopor
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