Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/9041

Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorRocha, Acílio da Silva Estanqueiro-
dc.date.accessioned2009-05-06T16:46:51Z-
dc.date.available2009-05-06T16:46:51Z-
dc.date.issued2000-
dc.identifier.citation“Revista Portuguesa de Filosofia.” ISSN 0870-5283. 56:2/4 (Jul./Dez. 2000) 319-332.en
dc.identifier.issn0870-5283en
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/9041-
dc.descriptionNúmero especial da Revista consagrado a H.-G. Gadamer.en
dc.description.abstractPartindo do princípio que o surgimento da ciência, vinculada desde a sua origem à filosofia, constitui um dos signos específicos do “espírito europeu”, no que Gadamer se aproxima de Husserl, procura-se dilucidar em que medida os pressupostos da hermenêutica gadameriana - cujas categorias axiais se analisam - esclarecem o pluralismo linguístico que caracteriza Europa, o qual, por sua vez, funda, pela consciência de alteridade que implica, um expressivo e activo pluralismo cultural. Mostra ainda como "todos nós somos outros e todos nós somos nós mesmos", na medida em que viver a diferença e avaliar a resistência do que é o outro equivale a viver uma nova experiência da própria identidade. Finalmente, dado que a aspiração para a universalidade não se obtém contra o particular e o específico, mas através destes, o artigo analisa até que ponto o “ideal europeu” de Gadamer converge para uma união, ou seja, para um estado de coisas em que o universal é precisamente potenciado pelas diferenças que existem entre as culturas de seus povos.en
dc.description.abstractOn the principle that the emergence of science constitutes one of the distinguishing signs of the "European Spirit" , this article endeavors to investigate how the presuppositions of Gadamer's hermeneutics sheds light on the linguistic pluralism that characterizes Europe and her consequent sensitivity towards otherness. The article also demonstrates how we at once are ourselves and others to the degree that we experience differences, increasing thus our own sense of identity. Finally, universality is not opposed to the particular and the specific. This is shown in the fact that Gadamer's "European Ideal" points towards a universality nourished by the cultural differences that exist among the peoples of Europe.en
dc.language.isoporen
dc.publisherUniversidade Católica Portuguesa. Faculdade de Filosofia de Bragaen
dc.rightsopenAccessen
dc.subjectEuropaen
dc.subjectGadameren
dc.subjectHermenêuticaen
dc.subjectAlteridadeen
dc.subjectCiênciaen
dc.subjectDiferençaen
dc.subjectFilosofiaen
dc.subjectHusserlen
dc.subjectLínguasen
dc.subjectMulticulturalismoen
dc.subjectPolíticaen
dc.subjectAlterityen
dc.subjectDifferenceen
dc.subjectEuropeen
dc.subjectHermeneuticsen
dc.subjectLanguageen
dc.subjectMulticulturalismen
dc.subjectPhilosophyen
dc.subjectPoliticsen
dc.subjectScienceen
dc.titleO ideal da Europa: Gadamer e a hermenêutica da alteridadeen
dc.typearticlepor
dc.peerreviewedyesen
sdum.number3-4, Julho-Dezembro 2000en
sdum.pagination319-332en
sdum.publicationstatuspublisheden
sdum.volumeLVIen
sdum.journalRevista Portuguesa de Filosofiapor
Aparece nas coleções:CEHUM - Artigos publicados em revistas
CEPS - Publicações dos investigadores do CEPS

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
O Ideal da Europa.pdf4,67 MBAdobe PDFVer/Abrir

Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterPartilhe no DeliciousPartilhe no LinkedInPartilhe no DiggAdicionar ao Google BookmarksPartilhe no MySpacePartilhe no Orkut
Exporte no formato BibTex mendeley Exporte no formato Endnote Adicione ao seu ORCID