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https://hdl.handle.net/1822/7824
Título: | Stresse, “burnout”, saúde física, satisfação e realização em profissionais de saúde: análise das diferenças em função do sexo, estado civil e agregado familiar |
Autor(es): | Gomes, António Rui Cabanelas, Susana Macedo, Valdemar Pinto, Cristina Pinheiro, Luzia |
Palavras-chave: | Família Stresse ocupacional “Burnout” Saúde Satisfação |
Data: | 2008 |
Editora: | Universidade do Minho |
Citação: | PEREIRA, M. G. ; SIMÃES, C. ; McINTYRE, T., ed. lit. – “Modelos, investigação e prática em diferentes contextos de saúde : actas do Congresso Família, Saúde e Doença, 2, Braga, Portugal, 2008. Braga : Universidade do Minho, 2008. vol. 4, p. 178-192. |
Resumo(s): | Apesar de ser reconhecido há muitos anos as vantagens dos adultos conciliarem os domínios profissional e familiar, a verdade é que não existem muitos estudos que comprovem inequivocamente esta situação. O presente trabalho procura contribuir para o esclarecimento desta questão, observando até que ponto as diferenças de sexo, o estado civil e a existência de filhos menores poderão representar factores diferenciadores da experiência profissional de enfermeiros (N=286). Para tal, foi aplicado um protocolo de avaliação com medidas de stresse ocupacional, “burnout”, saúde física e satisfação/realização profissional. A verificação destas diferenças teve por base a utilização de “t-test” para amostras independentes e análises discriminantes. Assim, no que diz respeito às diferenças de sexo, observou-se que as mulheres evidenciaram mais problemas de stresse e de saúde física mas, inversamente, apresentaram menores níveis de despersonalização. Na comparação entre profissionais com diferentes estados civis, constatou-se que os casados demonstraram maior desejo de abandonar a profissão e maiores problemas de saúde física, enquanto que os solteiros manifestaram maior mal-estar relacionado com a instabilidade profissional. Finalmente, a comparação entre profissionais com e sem filhos menores, permitiu observar o facto da vontade em abandonar a profissão ser inferior no grupo de enfermeiros com filhos menores em associação a um maior stresse relacionado com a realização de acções de formação e relatórios técnicos, a remuneração auferida e os problemas familiares. |
Tipo: | Artigo em ata de conferência |
URI: | https://hdl.handle.net/1822/7824 |
Acesso: | Acesso aberto |
Aparece nas coleções: | CIPsi - Livros de atas |
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