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https://hdl.handle.net/1822/7641
Título: | Concepções dos alunos dos ensinos básico e secundário sobre a "toxicodependência" - riscos e prevenção |
Autor(es): | Gonçalves, Artur Carvalho, Graça Simões de Rodrigues, Vitor Albuquerque, Carlos |
Palavras-chave: | Álcool Tabaco Drogas Alunos |
Data: | 31-Jan-2008 |
Citação: | LEAL, I. [et al.], ed. lit. – “Intervenção em psicologia e saúde : actas do Congresso Nacional de Psicologia da Saúde, 7, Porto, Portugal, 2008”. [Porto : Sociedade Portuguesa de Psicologia da Saúde, 2008]. ISBN 972840082-9. p. 115-118. |
Resumo(s): | A droga é um problema social que afecta particularmente os jovens. Para a prevenção do uso/abuso de drogas em 1974 o Comité de Sábios em Farmocodependência estabeleceu a doutrina da OMS a este respeito, considerando a escola como um dos pilares básicos na prevenção da drogodependência (Rush, 2000). Também a ONU no Conselho da Europa, a UNESCO e outros organismos internacionais alinham pelo mesmo diapasão, reconhecendo na escola o centro ideal de prevenção da toxicodependência, uma prevenção inserida no plano global da Educação para a Saúde (Negreiros, 2000). Assim, o enfoque escolar e a prática docente sobre a toxicodependência como doença do foro psicológico deve assentar, não num modelo que vise exclusivamente a abstinência, mas, num amplo quadro que reflicta as implicações e complexidades biológica, psicológica, histórica e social deste problema, objectivando à intencionalidade do princípio causal (predictores/factores de vulnerabilidade-factores de risco) ou seja deve de forma democrática, sistemática e intencional formar cidadãos construtivos, sócio-críticos, ecológicos e éticos, dotando-os de “empowerment” e “literacia crítica” (Carvalho, 2003). Em função do quadro atrás aduzido e, pretendendo compreender as dinâmicas educativas promovidas no domínio das drogas e da toxicodependência, duas questões se impõem: 1 - Que avaliação fazem os alunos às práticas escolares no que concerne a riscos e prevenção do uso/abuso de drogas 2 – Que concepções têm os alunos sobre a abordagem feita pelos programas e manuais escolares à problemática das drogas? Os alunos reconhecem o uso/abuso aditivo como problema grave com implicações sociais, individuais, económicas e de saúde pública; mais presente no género masculino e com origem nas dinâmicas valorativas, culturais, socio-económicos e idiossincráticas. À escola é reconhecido importante papel preventivo (informação, competências), todavia, reconhecem também que as acções de prevenção incorporadas nas práticas escolares tem pouca expressividade. Sobressair ainda a necessidade da abordagem à problemática do álcool, tabaco e outras drogas começar numa idade precoce (início do ensino obrigatório-1ºCEB), centrada na transversalidade disciplinar e liderada pelos próprios professores (generalistas ou especialistas). No domínio técnico-político identificam uma insuficiência programática na abordagem à problemática aditiva, a qual, introduz problemas de natureza didáctica. |
Tipo: | Artigo em ata de conferência |
URI: | https://hdl.handle.net/1822/7641 |
ISBN: | 9728400829 |
Arbitragem científica: | yes |
Acesso: | Acesso aberto |
Aparece nas coleções: | CIEC - Textos em atas DCILM - Livros de Actas |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Toxicodepend_alunos.pdf | Artigo | 187,37 kB | Adobe PDF | Ver/Abrir |