Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/75099

TítuloSob o signo do cuidar: um logos
Autor(es)Curado, Manuel
Palavras-chavecuidar
cuidado
cuydaçom
Horto do Esposo
Cancioneiro Geral
Caio Júlio Higino
Genealogiae
fábula da cura
Fábula CCXX
fábula 220
fábula de Higino
Higynus' fable
Manuel Curado
Leonardo Boff
Data2019
EditoraEdições Esgotadas
Resumo(s)A essência do cuidar não é clínica, nem física, nem emocional, nem altruísta – é metafísica. A Cura foi cuidada ainda antes de cuidar. Não é para o que a Cura faz que se tem de olhar; é para o que lhe foi feito a ela, e de que ela não se apercebe de todo, apropriando-se levianamente do que lhe acontece. Ainda antes de fazer um boneco de barro, a perceção que isola uma parte do mundo, a emergência de um desejo, e o estender o braço para agarrar o que se deseja já são bonecos. O boneco de barro apenas culmina uma série longa de outros bonecos. Como um peão num jogo que não controla, a Cura sentiu no seu interior que tinha de estender a mão, colher um pedaço de barro, moldar um boneco, e considerou que tudo isso é parte da sua personalidade fascinante. Não se trata, pois, de procurar mais um conteúdo da ação, um boneco de qualquer barro conceptual, mas de descer ao grau zero do que acontece. Deste ponto de vista, claramente neoplatónico, não se trata de isolar o que uma alma faz mas de aceder à conexão que une todas as almas numa alma do mundo.
TipoPosfácio
URIhttps://hdl.handle.net/1822/75099
ISBN978-989-8911-52-0
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CEHUM - Livros e Capítulos de Livros

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
Sob o Signo do Cuidar - um Logos.pdf17,64 MBAdobe PDFVer/Abrir

Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterPartilhe no DeliciousPartilhe no LinkedInPartilhe no DiggAdicionar ao Google BookmarksPartilhe no MySpacePartilhe no Orkut
Exporte no formato BibTex mendeley Exporte no formato Endnote Adicione ao seu ORCID