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https://hdl.handle.net/1822/71453
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Amandi, Cláudia | por |
dc.contributor.author | Almeida, Paulo Oliveira Freire | por |
dc.date.accessioned | 2021-04-08T19:13:44Z | - |
dc.date.available | 2021-04-08T19:13:44Z | - |
dc.date.issued | 2020 | - |
dc.identifier.citation | Amandi, C; Almeida, P.F.(2020) Andar sem Sair do Sítio, Andar sem Sair do Sítio, A parede de trabalho: espaço de navegação gráfica, Psiax 2ª Série, nº 4, FBAUP/FAUP/EAUM, 2020. | por |
dc.identifier.issn | 1647-8045 | - |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1822/71453 | - |
dc.description.abstract | No cruzamento entre os conceitos de Desenho e Andar, o Mapa apresenta-se como o exemplo mais eloquente de um desenho cujas principais tarefas se reconhecem como a descrição do território e a subsequente possibilidade de orientação e movimento. O Mapa é um desenho para andar e percorrer o espaço, mas também uma analogia para o processo gráfico, entendido como um processo de deslocação. Nesse contexto, existem várias analogias entre Andar e Processo Gráfico. Este texto reflete sobre o modo como a experiência de Andar e a própria noção de Percurso podem ser parâmetros para a compreensão do desenho. Neste sentido, estabelece-se uma analogia entre a Parede de Trabalho do artista (e o território ou o mapa). Nesta relação, as diversas formas de andar e percorrer a paisagem são metáforas para ações de organização e reformulação do material gráfico. Na analogia estabelecida será importante identificar primeiro o que se entende por Parede de Trabalho. Este espaço – o de uma parede no local de trabalho – é preenchido por informação diversa que o artista reúne durante um determinado período. A informação pode ser muito variada e aproxima nesse espaço, desenhos, recortes, fotografias, objetos, apontamentos, palavras de ordem, pequenos textos, etc. A variedade de elementos é, tendencialmente, grande e a sua temporalidade e localização na parede não é fixa. A proximidade estabelecida entre todos estes elementos no espaço da parede é crucial para o artista estabelecer trajetos no seu processo criativo. Funcionam, portanto, como uma espécie de mapas de navegação para o artista experimentar direções e que dependem do seu olhar relacional e constante. Por outro lado, estas paredes de trabalho também podem ser compreendidas como um espaço ou mesmo território em construção. São, portanto, dispositivos que permitem trajetos, organizar itinerários – seleção e combinação – e por outro, são estratégias para manter visível – devido à distância – possíveis movimentos entre os elementos reunidos e analisar falhas. | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.publisher | Universidade do Porto. Faculdade de Belas Artes | por |
dc.publisher | Universidade do Porto. Faculdade de Arquitectura | - |
dc.publisher | Universidade do Minho. Escola de Arquitectura (EA) | - |
dc.rights | openAccess | por |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ | por |
dc.subject | Desenho | por |
dc.subject | Processo | por |
dc.title | Andar sem sair do sítio. A parede de trabalho: espaço de navegação gráfica | por |
dc.type | article | por |
dc.peerreviewed | yes | por |
oaire.citationIssue | 1 | por |
oaire.citationConferencePlace | Porto, Portugal | por |
oaire.citationVolume | 2ª série, nº 4 | por |
dc.subject.fos | Humanidades::Artes | por |
sdum.journal | Psiax | por |
oaire.version | AM | por |
Aparece nas coleções: | EAAD - Revistas |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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ALMEIDA AMANDI_ Andar sem Sair do Sítio.pdf | 1,29 MB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
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