Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/61829

Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLopes, Ana Catarina Gonçalvespor
dc.contributor.authorCorreia, Jorgepor
dc.date.accessioned2019-10-22T09:06:11Z-
dc.date.available2019-10-22T09:06:11Z-
dc.date.issued2018-
dc.date.submitted2017-09-
dc.identifier.citationLOPES, Ana, CORREIA, Jorge - “Mascate, cidade ou território: para uma interpretação da sua defesa ao tempo português”, Revista de História da Arte – Cidade (In)Defesa / Defence(less) city (eds. Margarida Tavares da Conceição e Renata Malcher Araújo). Lisboa: Instituto de História da Arte. 13 (2018) 68-89.por
dc.identifier.issn1646-1762por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/61829-
dc.description.abstractDe todas as fortalezas que marcaram a presença portuguesa no Médio Oriente, Mascate (1507-1650) destaca-se como um dos conjuntos de maior escala e relevância, desenvolvido graças à sua posição estratégica no panorama do Estado da Índia e devido às suas excelentes condições portuárias. Circunscrita pela praia e abrigada por uma cortina de picos montanhosos, a implantação da cidade de Mascate não requereu grande esforço defensivo até à chegada dos portugueses. Durante os anos 80 do século XVI, construíram-se duas poderosas fortificações – São João e Almirante, cujo desenho aparecia alternativa e plasticamente adaptado à topografia acidentada do local. Já em Seiscentos, a coroa portuguesa sentiu necessidade de dotar a cidade de um traçado amuralhado, acompanhado de fosso e pontuado por baluartes, que ainda hoje se pode ler, mesmo que parcialmente adulterado pelo crescimento urbano do final do século XX. Cruzando leituras cartográficas e relatos coevos com levantamentos actuais, interpretação iconográfica e análise morfológica, este artigo visa compreender a complementaridade e diálogo que as diversas estruturas militares foram articulando neste ponto da costa omanita em prol de uma visão macro-territorial de defesa de porto e cidade.por
dc.description.abstractAmong all of the fortresses that are the legacy of Portuguese presence in the Middle East, Muscat (1507‑1650) is one of the biggest and most significant, due to its excellent harbouring conditions and strategic location within the Portuguese State of India. Edged by the beach and sheltered by a curtain of high peaks, only when the Portuguese arrived did the city require heavy defensive measures. During the 1580s, two powerful fortified strongholds – São João and Almirante – were erected, their layout apparently adapted to the challenging topography of the site. Later, in the seventeenth century, the crown felt the need to surround the city with walls punctuated by bastions and a moat. These structures are still discernible today, albeit partially changed by the late-twentieth century urban growth. Crossing cartographical readings with coeval reports and current surveys, combined with iconographic interpretation and morphological analysis, this paper seeks to understand the dialogue and complementarity established between all of the military structures along this stretch of the Omani coast, with a view to attaining a macro-territorial perspective of the defences of the harbour and the city.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Nova de Lisboa. Faculdade de Ciências Sociais e Humanas. Instituto de História da Artepor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectPenínsula Arábicapor
dc.subjectMascatepor
dc.subjectArquitetura militarpor
dc.subjectTerritóriopor
dc.subjectCidadepor
dc.subjectArabian Peninsulapor
dc.subjectMuscatpor
dc.subjectMilitary Architecturepor
dc.subjectTerritorypor
dc.titleMascate, cidade ou território: para uma interpretação da sua defesa ao tempo portuguêspor
dc.typearticlepor
dc.peerreviewedyespor
dc.relation.publisherversionhttps://novaresearch.unl.pt/en/publications/mascate-cidade-ou-territ%C3%B3rio-para-uma-interpreta%C3%A7%C3%A3o-da-sua-defesapor
oaire.citationStartPage68por
oaire.citationEndPage89por
oaire.citationVolume13por
dc.subject.fosHumanidades::Artespor
sdum.journalRevista de História da Artepor
oaire.versionVoRpor
Aparece nas coleções:EAAD - Artigos

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
RHA_2018.pdf859,94 kBAdobe PDFVer/Abrir

Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterPartilhe no DeliciousPartilhe no LinkedInPartilhe no DiggAdicionar ao Google BookmarksPartilhe no MySpacePartilhe no Orkut
Exporte no formato BibTex mendeley Exporte no formato Endnote Adicione ao seu ORCID