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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAbrunhosa, Luíspor
dc.contributor.authorGuimarães, Ana Cristina Silva Esperançapor
dc.contributor.authorInês, Antóniopor
dc.contributor.authorVenâncio, Armandopor
dc.date.accessioned2016-05-02T15:10:46Z-
dc.date.available2016-05-02T15:10:46Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationAbrunhosa, Luís; Guimarães, A.; Inês, A.; Venâncio, Armando, Biodegradação de Ochratoxina A por Pediococcus parvulus. VIII Jornadas de Bioquímica da UTAD. No. P5, Vila Real, Portugal, 15-16 Abril, 2015.-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/41391-
dc.description.abstractAlgumas bactérias do ácido láctico (BAL) são capazes de destoxificar micotoxinas através de processos de adsorção às suas paredes celulares ou através de processos de biotransformação em compostos menos tóxicos. Uma das micotoxinas mais importantes encontradas em produtos agrícolas é a ocratoxina A (OTA). A OTA é conhecida principalmente pela sua nefro e carcinogenicidade, estando classificada no Grupo 2B pelo IARC. O presente trabalho descreve a destoxificação de OTA por estirpes de Pediococcus parvulus que foram isoladas de vinhos do Douro. As estirpes foram identificadas e caracterizadas utilizando uma abordagem polifásica que utilizou métodos feno e genotípicos. Para identificar e caracterizar a sua capacidade para destoxificar a OTA, as estirpes foram cultivadas em meio MRS suplementado com esta micotoxina (1 µg/mL). A concentração de OTA, a temperatura de incubação e a concentração de inóculo foram os parâmetros cujo efeito na destoxificação foi avaliado. Verificou-se que a OTA foi degradada em OT pelas estirpes de P. parvulus em todas as condições testadas e que a estirpe tipo desta espécie não apresentou essa capacidade. Ademais, a OT foi confirmada por LC-MS/MS. A conversão de OTA em OT indica que a ligação amida presente na micotoxina foi hidrolisada por uma peptidase. Verificou-se também que a taxa de biodegradação da OTA depende do tamanho do inóculo e da temperatura de incubação. Às condições ótimas (10 9 CFU/mL e 30 ºC), 50% e 90% da OTA foi degradado em 6 e 19 h, respetivamente. Por outro lado, observou-se que as células mortas de P. parvulus adsorveram apenas 1,3% da OTA, o que exclui este mecanismo na eliminação da micotoxina pelas bactérias. A biodegradação de OTA por P. parvulus UTAD 473 foi também avaliada e observada em mostos de uvas. Experiências de vinificação foram também realizadas. Uma vez que algumas estirpes de P. parvulus têm propriedades probióticas relevantes, as estirpes isoladas de vinhos do Douro podem ser de particular interesse para aplicações em alimentos e rações de forma a neutralizar os efeitos tóxicos da OTA.por
dc.description.sponsorshipAgradecimentos: Este trabalho foi financiado pelo FEDER através do COMPETE e pela FCT; Ref. FCOMP-01-0124-FEDER-028029 e PTDC/AGR-TEC/3900/2012, respetivamente. Luís Abrunhosa foi apoiado através da bolsa Incentivo/EQB/LA0023/2014 do ON.2 - O Novo Norte.por
dc.language.isoporpor
dc.relationinfo:eu-repo/grantAgreement/FCT/5876-PPCDTI/130482/PTpor
dc.relationinfo:eu-repo/grantAgreement/FCT/3599-PPCDT/137340/PTpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleBiodegradação de Ochratoxin A por Pediococcus parvuluspor
dc.typeconferenceAbstract-
dc.peerreviewedyespor
dc.relation.publisherversionhttp://8jbqutad.eu.pn/por
dc.commentsCEB37912por
sdum.publicationstatusinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpor
oaire.citationConferenceDate15 Abr. - 16 Abr. - 2015por
sdum.event.typeconferencepor
oaire.citationIssueP5-
oaire.citationConferencePlaceVila Real, Portugalpor
oaire.citationTitleVIII Jornadas de Bioquímica da UTADpor
dc.date.updated2016-04-03T03:04:15Z-
dc.subject.fosCiências Agrárias::Biotecnologia Agrária e Alimentarpor
Aparece nas coleções:CEB - Resumos em Livros de Atas / Abstracts in Proceedings

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