Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/34006

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLima, Nelsonpor
dc.contributor.authorSimões, Marta Filipapor
dc.contributor.authorSantos, C.por
dc.date.accessioned2015-02-19T14:40:40Z-
dc.date.available2015-02-19T14:40:40Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationLima, Nelson; Simões, Marta Filipa; Santos, C., Centro de recursos biológicos: novas abordagens e oportunidades para a bioeconomia. Jornadas 2010 do Departamento de Química. Évora, Portugal, 25-26 março, 17, 2010.-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/34006-
dc.description.abstractDesde 1982 que as colecções de culturas microbianas trabalham em conjunto para implementarem uma política comum, partilharem tecnologias e procurarem projectos colaborativos. Adicionalmente, o Grupo de Trabalho em Biotecnologia da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE) tem defendido os centros de recursos biológicos (CRBs) como elementos chave na infra-estrutura científica e tecnológica das ciências da vida e biotecnologia. A OCDE, em 2001, publicou um relatório que enfatiza o potencial dos CRBs onde recomenda a criação de uma rede global de CRBs. Na segunda fase desta iniciativa, a OCDE encarregou um grupo de missão com a tarefa de desenvolver um plano de implementação das recomendações enunciadas no relatório. Isto incluiu, (i) normas de funcionamento comum, (ii) normas para ligação e trocas de informação, (iii) acções apropriadas para a segurança, (iv) regulação sobre a gestão da arquitectura institucional e (v) financiamento. Após este trabalho terminado, em 2009 lançou-se o projecto demonstrativo da rede global de CRBs (GBRCN, www.gbrcn.org). Este projeto conta com 15 países e trabalha para aumentar a eficiência das colecções microbianas com vista a garantir padrões de qualidade adequados para que as colecções possam trabalhar em rede. Adicionalmente, a Comissão Europeia apostou no financiamento do projecto europeu do consórcio de centros de recursos microbianos (EMbaRC, www.embarc.eu) como forma de fortalecer a Europa para a bioeconomia e a competitividade. Nesta sequência de esforços e exigências globais e europeias o fornecimento de material biológico de qualidade e com garantia de autenticidade passou a ser, concomitantemente, uma exigência central para as colecções. Em resposta a este contexto, a Micoteca da Universidade do Minho (MUM, www.micoteca.deb.uminho.pt) tem vindo a desenvolver critérios internos de gestão e a aplicar novas tecnologias de identificação, como é o caso do MALDI-TOF ICMS (matrixassisted laser desorptionionisation time-of-flight intact cell mass spectrometry), para garantir uma crescente qualidade e autenticidade dos recursos biológicos que preserva e fornece.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleCentro de recursos biológicos : novas exigências e oportunidades para a bioeconomiapor
dc.typeconferenceAbstract-
dc.peerreviewedyespor
dc.commentsCEB7102por
sdum.publicationstatuspublishedpor
oaire.citationConferenceDate25 - 26 marçopor
sdum.event.typeconferencepor
oaire.citationStartPage17por
oaire.citationConferencePlaceÉvora, Portugalpor
oaire.citationTitleJornadas 2010 do Departamento de Químicapor
dc.date.updated2015-02-06T16:47:28Z-
Aparece nas coleções:CEB - Resumos em Livros de Atas / Abstracts in Proceedings

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