Utilize este identificador para referenciar este registo:
https://hdl.handle.net/1822/16703
Título: | A contabilidade analítica no POC-Educação : o caso da Universidade do Minho |
Autor(es): | Silva, Maria da Graça Magalhães Couto e |
Orientador(es): | Gomes, Delfina |
Data: | 2011 |
Resumo(s): | Citando Fernandes e Guzmán (2003), a modernização da administração pública implica,
entre outros, realizar reformas nos instrumentos de gestão utilizados nas entidades
contabilísticas, de forma a reflectirem a nova realidade.
Em Portugal, a contabilidade pública, seguindo a evolução da gestão organizacional,
começou nos anos 80 do século passado, uma reforma que originou a publicação do Plano
Oficial de Contabilidade Pública (POCP), em 1997, e posteriormente dos seus planos
sectoriais para as autarquias locais, educação, saúde e instituições do sistema de
solidariedade e segurança social.
Decorreram vários anos sobre a publicação do POCP que activou a vantagem da aplicação
dos sistemas contabilísticos na Administração Pública. Este plano pressupõe a
“uniformização dos critérios contabilísticos e consagra como requisitos gerais da autorização
da despesa a verificação dos princípios de economia, eficiência e eficácia, para além da
conformidade legal e regularidade financeira“ (Cravo, Fernandes, Orlando, Silva, 2001, p.55).
Associando o passado recente da contabilidade nas instituições de ensino superior público,
com a complexidade dos sistemas contabilísticos previsto no POC-Educação (POC-E), estudos
demonstram (Carvalho, Martinez, Pradas, 1999; Almeida e Marques, 2003) que, o sistema
de mais fácil implementação é o da contabilidade orçamental e o que apresenta mais
dificuldades é o da contabilidade analítica.
Nesta perspectiva, este trabalho procura indagar, por um lado, se a Universidade do Minho já
implementou o sistema de contabilidade analítica, a que o POC-E obriga. Por outro lado,
identificar os impedimentos sentidos aquando da sua implementação e, nos casos em que tal
não se verificou, determinar as razões de tal insuficiência.
Para a concretização do objectivo proposto, o método de pesquisa deste trabalho baseou-se
no estudo de caso, sendo o alvo de análise a organização Universidade do Minho. Utilizou-se
como método de recolha de dados as entrevistas com os responsáveis financeiros e
colaboradores da Universidade do Minho. Citando Fernandes e Guzmán (2003), a modernização da administração pública implica, entre outros, realizar reformas nos instrumentos de gestão utilizados nas entidades contabilísticas, de forma a reflectirem a nova realidade. Em Portugal, a contabilidade pública, seguindo a evolução da gestão organizacional, começou nos anos 80 do século passado, uma reforma que originou a publicação do Plano Oficial de Contabilidade Pública (POCP), em 1997, e posteriormente dos seus planos sectoriais para as autarquias locais, educação, saúde e instituições do sistema de solidariedade e segurança social. Decorreram vários anos sobre a publicação do POCP que activou a vantagem da aplicação dos sistemas contabilísticos na Administração Pública. Este plano pressupõe a “uniformização dos critérios contabilísticos e consagra como requisitos gerais da autorização da despesa a verificação dos princípios de economia, eficiência e eficácia, para além da conformidade legal e regularidade financeira“ (Cravo, Fernandes, Orlando, Silva, 2001, p.55). Associando o passado recente da contabilidade nas instituições de ensino superior público, com a complexidade dos sistemas contabilísticos previsto no POC-Educação (POC-E), estudos demonstram (Carvalho, Martinez, Pradas, 1999; Almeida e Marques, 2003) que, o sistema de mais fácil implementação é o da contabilidade orçamental e o que apresenta mais dificuldades é o da contabilidade analítica. Nesta perspectiva, este trabalho procura indagar, por um lado, se a Universidade do Minho já implementou o sistema de contabilidade analítica, a que o POC-E obriga. Por outro lado, identificar os impedimentos sentidos aquando da sua implementação e, nos casos em que tal não se verificou, determinar as razões de tal insuficiência. Para a concretização do objectivo proposto, o método de pesquisa deste trabalho baseou-se no estudo de caso, sendo o alvo de análise a organização Universidade do Minho. Utilizou-se como método de recolha de dados as entrevistas com os responsáveis financeiros e colaboradores da Universidade do Minho. |
Tipo: | Dissertação de mestrado |
Descrição: | Trabalho de projecto no âmbito do Mestrado em Gestão |
URI: | https://hdl.handle.net/1822/16703 |
Acesso: | Acesso aberto |
Aparece nas coleções: | BUM - Dissertações de Mestrado EEG - Dissertações de Mestrado |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Maria da Graça Magalhães Couto e Silva.pdf | 400,53 kB | Adobe PDF | Ver/Abrir |