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https://hdl.handle.net/1822/16703
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | Gomes, Delfina | - |
dc.contributor.author | Silva, Maria da Graça Magalhães Couto e | - |
dc.date.accessioned | 2012-02-01T11:01:38Z | - |
dc.date.available | 2012-02-01T11:01:38Z | - |
dc.date.issued | 2011 | - |
dc.date.submitted | 2011 | - |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1822/16703 | - |
dc.description | Trabalho de projecto no âmbito do Mestrado em Gestão | por |
dc.description.abstract | Citando Fernandes e Guzmán (2003), a modernização da administração pública implica, entre outros, realizar reformas nos instrumentos de gestão utilizados nas entidades contabilísticas, de forma a reflectirem a nova realidade. Em Portugal, a contabilidade pública, seguindo a evolução da gestão organizacional, começou nos anos 80 do século passado, uma reforma que originou a publicação do Plano Oficial de Contabilidade Pública (POCP), em 1997, e posteriormente dos seus planos sectoriais para as autarquias locais, educação, saúde e instituições do sistema de solidariedade e segurança social. Decorreram vários anos sobre a publicação do POCP que activou a vantagem da aplicação dos sistemas contabilísticos na Administração Pública. Este plano pressupõe a “uniformização dos critérios contabilísticos e consagra como requisitos gerais da autorização da despesa a verificação dos princípios de economia, eficiência e eficácia, para além da conformidade legal e regularidade financeira“ (Cravo, Fernandes, Orlando, Silva, 2001, p.55). Associando o passado recente da contabilidade nas instituições de ensino superior público, com a complexidade dos sistemas contabilísticos previsto no POC-Educação (POC-E), estudos demonstram (Carvalho, Martinez, Pradas, 1999; Almeida e Marques, 2003) que, o sistema de mais fácil implementação é o da contabilidade orçamental e o que apresenta mais dificuldades é o da contabilidade analítica. Nesta perspectiva, este trabalho procura indagar, por um lado, se a Universidade do Minho já implementou o sistema de contabilidade analítica, a que o POC-E obriga. Por outro lado, identificar os impedimentos sentidos aquando da sua implementação e, nos casos em que tal não se verificou, determinar as razões de tal insuficiência. Para a concretização do objectivo proposto, o método de pesquisa deste trabalho baseou-se no estudo de caso, sendo o alvo de análise a organização Universidade do Minho. Utilizou-se como método de recolha de dados as entrevistas com os responsáveis financeiros e colaboradores da Universidade do Minho. | por |
dc.description.abstract | Citando Fernandes e Guzmán (2003), a modernização da administração pública implica, entre outros, realizar reformas nos instrumentos de gestão utilizados nas entidades contabilísticas, de forma a reflectirem a nova realidade. Em Portugal, a contabilidade pública, seguindo a evolução da gestão organizacional, começou nos anos 80 do século passado, uma reforma que originou a publicação do Plano Oficial de Contabilidade Pública (POCP), em 1997, e posteriormente dos seus planos sectoriais para as autarquias locais, educação, saúde e instituições do sistema de solidariedade e segurança social. Decorreram vários anos sobre a publicação do POCP que activou a vantagem da aplicação dos sistemas contabilísticos na Administração Pública. Este plano pressupõe a “uniformização dos critérios contabilísticos e consagra como requisitos gerais da autorização da despesa a verificação dos princípios de economia, eficiência e eficácia, para além da conformidade legal e regularidade financeira“ (Cravo, Fernandes, Orlando, Silva, 2001, p.55). Associando o passado recente da contabilidade nas instituições de ensino superior público, com a complexidade dos sistemas contabilísticos previsto no POC-Educação (POC-E), estudos demonstram (Carvalho, Martinez, Pradas, 1999; Almeida e Marques, 2003) que, o sistema de mais fácil implementação é o da contabilidade orçamental e o que apresenta mais dificuldades é o da contabilidade analítica. Nesta perspectiva, este trabalho procura indagar, por um lado, se a Universidade do Minho já implementou o sistema de contabilidade analítica, a que o POC-E obriga. Por outro lado, identificar os impedimentos sentidos aquando da sua implementação e, nos casos em que tal não se verificou, determinar as razões de tal insuficiência. Para a concretização do objectivo proposto, o método de pesquisa deste trabalho baseou-se no estudo de caso, sendo o alvo de análise a organização Universidade do Minho. Utilizou-se como método de recolha de dados as entrevistas com os responsáveis financeiros e colaboradores da Universidade do Minho. | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.rights | openAccess | por |
dc.title | A contabilidade analítica no POC-Educação : o caso da Universidade do Minho | por |
dc.type | masterThesis | por |
dc.subject.udc | 657.47 | por |
dc.subject.udc | 657.4.012.2 | por |
dc.subject.udc | 37 | por |
Aparece nas coleções: | BUM - Dissertações de Mestrado EEG - Dissertações de Mestrado |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Maria da Graça Magalhães Couto e Silva.pdf | 400,53 kB | Adobe PDF | Ver/Abrir |