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TítuloA competição na educação física e desporto. Da expressão biótica à dimensão educativa e cultural
Outro(s) título(s)The competition in physical education and sports. From biotic expression to educational and cultural dimension
A competição na educação física e desporto. Da expresión biótica a la dimensión educativa y cultural
Autor(es)Cunha, António Camilo
Galvão, Zenaide
Costa, Andrize Ramires
Medeiros, Francisco Emílio
Palavras-chaveCompetição
Educação física
Desporto
Dimensão educativa
Dimensão cultural
DataSet-2023
EditoraColégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE)
CitaçãoCunha, A.C; Galvão, Z.; Costa, A.R. & Medeiros, F.E. (2023). A competição na educação física e desporto. Da expressão biótica à dimensão educativa e cultural. In Anais do XXIII Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e do X Congresso Internacional de Ciências do Esporte (pp. 01-07. CBCE. https://cbce.org.br/evento/conbrace23
Resumo(s)O objetivo central desta reflexão foi procurar olhar para a competição como uma das maiores expressões da vida natural e da vida humana, e neste caso concreto na educação física e do desporto. Neste contexto, a metodologia utilizada sai dos cânones de uma metodologia científica/empírica de investigação e tenta “escavar” pelo suporte reflexivo/crítico esta variável originária. A competição tal como outras dimensões bióticas - predação; parasitismo; cooperação; mutualismo; comensalismo - é uma das dimensões estruturantes da vida humana e da natureza. Serres (2004, 2019) afirma que o homem chegou aonde chegou graças ao treino, à técnica, à repetição, à cooperação e à competição. A competição é, de facto, um dos vocábulos mais utilizados na história da vida na terra (e do homem) quer no sentido positivo, quer no sentido negativo. Pela competição formou-se o universo mitológico e utópico; as espécies (natureza) evoluíram; assiste-se à emergência da economia/produtividade, dos media, das teorias e práticas ideológicas e políticas; o sentido axiológico esclareceu-se; surgiu a cultura, essa extraordinária criação do homem em confronto (em complemento) com a natureza, uma cultura que tem um fim em si mesma, qual seja, ajudar o homem a ser homem/pessoa/humanizar-se. A competição constitui-se assim, como um desiderato existencial. É um marcador, um fundamento, uma inscrição que estrutura a perpetuação da vida da natureza e da vida dos homens/mulheres. Este sentido também está plasmado na história da educação física e desporto – matéria que anima esta nossa reflexão.
TipoArtigo em ata de conferência
URIhttps://hdl.handle.net/1822/86743
ISSN2175-5930
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CIEC - Textos em atas

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