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TítuloEstudo da mediação sociofamiliar em contexto de acolhimento residencial de crianças e jovens em risco
Outro(s) título(s)Study of socio-family mediation in the context of foster care for children at risk
Autor(es)Magalhães, Laura Patrícia Sousa Monteiro
Almeida, Ana Maria Tomás de
Silva, Ana Maria Costa e
Palavras-chaveAcolhimentos residencial
Práticas profissionais
Mediação
DataNov-2021
EditoraUniversidade do Minho. Centro de Investigação em Educação (CIEd)
CitaçãoMagalhães, L., Almeida, A., & Silva, A. (2021). Estudo da mediação sociofamiliar em contexto de acolhimento residencial de crianças e jovens em risco. In B. Silva, L. Almeida, A. Barca, M. Peralbo, & R. Alves (Eds.), Atas do XVI congresso internacional galego-português de psicopedagogia (pp. 1039-1051). Centro de Investigação em Educação.
Resumo(s)O acolhimento residencial como medida de promoção e proteção, deve ser o último recurso a adotar. Nem todas as situações preveem a reunificação familiar, mas sempre que a mesma é exequível, muitos são os desafios que necessitam ser ultrapassados. Foi nosso objetivo investigar as necessidades nas práticas dos profissionais das equipas multidisciplinares das casas de acolhimento, no que à mediação sociofamiliar diz respeito. Através de uma amostragem não probabilística, mas garantindo diversificação contextual, foi desenvolvido um estudo junto de 12 casas, situadas no norte de Portugal, com uma amostra de 45 profissionais. As atitudes e comportamentos face à mediação foram objeto de avaliação, através da aplicação de duas escalas construídas para o efeito (EAPM-Escala de Atitudes dos Profissionais face à Mediação & ECPPM-Escala dos Comportamentos dos Profissionais no Processo de Mediação). Os participantes demonstraram atitudes e práticas profissionais favoráveis à mediação sociofamiliar, como abordagem ao trabalho junto com as famílias das crianças e jovens em acolhimento residencial. As práticas de mediação sociofamiliar, meio privilegiado de empoderamento da família, podem ser recursos complementares para a promoção dos direitos e proteção da própria criança e jovem em acolhimento. Contudo, uma vez que a proteção da criança e o empoderamento da sua família podem assumir posições antagónicas nas práticas profissionais, há necessidade de desenvolver programas, junto dos profissionais, que visem a cooperação nas famílias, havendo por isso necessidade de rever a formação que lhes é oferecida.
TipoArtigo em ata de conferência
URIhttps://hdl.handle.net/1822/77381
ISBN978-989-8525-71-0
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CECS - Atas em congressos | Seminários / conference proceedings

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