Utilize este identificador para referenciar este registo:
https://hdl.handle.net/1822/76953
Título: | António Cícero: da Urca aos clássicos |
Autor(es): | Cortez, António Carlos |
Palavras-chave: | Literatura brasileira Poesia António Cícero |
Data: | 2-Jun-2021 |
Editora: | Impresa |
Revista: | JL: Jornal de Letras Artes e Ideias |
Resumo(s): | [Excerto] Certos poemas de Antonio Cicero (Rio de Janeiro, 1945) são exercícios de classicismo, seja nas referência mitológicas, seja no adestramento frásico (“Conhece a humana lida/ a sorte: / O único fim da vida / é a morte, / mais nada. / Eis o que torna esta vida / sagrada: / Ela é tudo e o resto, nada.”, “Estou acorrentado a este penhasco / logo eu que roubei o fogo dos céus. / Há muito tempo sei que este penhasco / não existe, como tampouco há um deus / a me punir, mas sigo acorrentado.”), seja até no modo como, reiterando lições antigas (a oficina irritada de Drummond), Cicero retempera a meditação sobre a escrita |
Tipo: | Recensão |
URI: | https://hdl.handle.net/1822/76953 |
ISSN: | 0870-452X |
Arbitragem científica: | no |
Acesso: | Acesso aberto |
Aparece nas coleções: |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Antonio Cicero. Da Urca aos Clássicos. p.18.pdf | 2,09 MB | Adobe PDF | Ver/Abrir | |
Antonio Cicero. Da Urca aos Clássicos. p.19.pdf | 628,66 kB | Adobe PDF | Ver/Abrir |