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TítuloAs jornalistas de desporto em Portugal: minoritárias e com pouco poder
Outro(s) título(s)Women sports journalists in Portugal: a minority with few power
Autor(es)Martins, Claudia
Cerqueira, Carla Preciosa Braga
Palavras-chaveJornalismo
Redações
Mulheres
Desporto
Des/igualdades de género
Journalism
Newsrooms
Women
Sport
Gender equality/inequality
Data2018
EditoraUniversidade da Beira Interior. Labcom.IFP
RevistaEstudos em Comunicação
Resumo(s)O mundo do jornalismo de desporto tem sido visto como predominante e tradicionalmente masculino, paradigma que permanece (Strong, 2007), em que as jornalistas são consideradas outsiders pelo facto de serem mulheres e insiders pela sua adesão às normas e valores da cultura profissional (Hardin & Shain, 2006: 1). Apesar de o jornalismo em Portugal receber a entrada de mais mulheres do que homens, podendo falar-se de uma feminização da profissão (Subtil, 2000; Fernandes, 2008), este panorama não se verifica no caso do desporto, em que as mulheres enquanto profissionais continuam a surgir em número reduzido. Paralelamente, a sua presença nas hierarquias das empresas mediáticas nacionais, concretamente nos setores dedicados à temática desportiva, continua a ser rara (Subtil, 2009). Neste artigo apresentamos os resultados de um estudo focado nas/nos jornalistas que trabalham nas editorias/secções de desporto portuguesas. Através de um questionário aplicado a 19 órgãos de comunicação social nacionais (i.e., agência, imprensa, rádio, televisão e online) verificamos a persistência de um desequilíbrio de género, pois as jornalistas continuam a ser minoritárias – 15% – e possuem pouco poder na estrutura das redações jornalísticas dedicadas à temática desportiva – 16% –.
Sports journalism has been traditionally seen as a masculine ocupation. This is still a remaining paradigm (Strong, 2007). Women who work in this professional area are considered outsiders, precisely for being women. However, as professionals, they are insiders because they tend to embody rules and values of the main professional culture (Hardin & Shain, 2006). There are more women than man entering into portuguese journalism which points to a feminization of the profession (Fernandes, 2008). Despite that, this scenario is not visible when we discuss sports journalism, in which women as professionals are still outnumbered. At the same time, their presence at the top management or editorial coordination in national media companies, specifically in sports sections, remains rare (Subtil, 2009). In this article we present the results of a focused study about journalists who work at media sports departments in Portugal, data collected using an inquiry applied to 19 national media companies (news agency, written press, radio, television and digital). We conclude that a gender asymmetry persists, as women remain a minority – 15% –, and possess few power positions in the composition of media structures – 16% –.
TipoArtigo
URIhttps://hdl.handle.net/1822/55146
DOI10.20287/ec.n26.v1.a01
ISSN1646-4974
Versão da editorahttp://ojs.labcom-ifp.ubi.pt/index.php/ec/article/view/116
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CECS - Artigos em revistas nacionais / Articles in national journals

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