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dc.contributor.advisorSoares, Isabel-
dc.contributor.advisorMesquita, Ana Raquel Marcelino-
dc.contributor.authorAbreu, Maria Filomena Gomes de-
dc.date.accessioned2013-12-06T15:55:02Z-
dc.date.available2013-12-06T15:55:02Z-
dc.date.issued2013-
dc.date.submitted2013-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/26789-
dc.descriptionDissertação de mestrado integrado em Psicologia (área de especialização em Psicologia Clínica e da Saúde)por
dc.description.abstractA institucionalização tem demonstrado ter impacto no desenvolvimento socioemocional das crianças, contribuindo para o modo como estas estabelecem relações interpessoais. Apesar das evidências, existem poucos estudos que relacionem o desenvolvimento dos comportamentos sociais das crianças institucionalizadas num enquadramento neurobiológico. Neste estudo pretendeu-se analisar os níveis de oxitocina e de cortisol de 17 bebés, no momento da sua admissão na instituição, e o papel destas hormonas no comportamento de retraimento social dos bebés e na responsividade dos cuidadores 6 meses depois. Os resultados revelaram que bebés com níveis mais elevados de cortisol na admissão têm cuidadores menos responsivos, e apresentam uma tendência para maior retraimento social, 6 meses depois. Relativamente aos níveis de oxitocina, verificou-se que bebés com níveis mais elevados desta hormona tendem a ser mais retraídos socialmente e a terem prestadores de cuidados menos responsivos após seis meses. Os resultados deste estudo sugerem que os níveis hormonais do bebé, à entrada na instituição, podem estar associados ao seu desenvolvimento sócio-emocional e à qualidade da interação com os cuidadores na instituição. Ainda que exploratório, este estudo revela a importância dos fatores neurobioquímicos no momento da admissão para a compreensão das trajetórias desenvolvimentais em bebés institucionalizados.por
dc.description.abstractInstitutionalization has had an impact on socio emotional development of children, contributing to how they interact with others. Despite the evidence, there are few studies that relate the development of social behavior of institutionalized children in a neurobiological framework. In this study we analyze the levels of oxytocin and cortisol of 17 infants, at the time of their admission to the institution, and the role of these hormones in the infants’ social withdrawal behavior and in caregivers’ responsiveness six months later. The results showed that infants with higher levels of cortisol, on admission, have less responsive caregivers and have a tendency to be more socially withdrawn, 6 months after. It was also found that infants with higher levels of oxytocin tend to be more socially withdrawn and have less responsive caregivers 6 months after admission The results suggest that prior hormone levels in infants, on admission, may be associated with their socio/emotional development and with the interaction quality with caregivers in the institution, 6 months after. In spite of the exploratory feature, this study reveals the importance of neurobiological factors at the admission to understand the developmental pathways in institutionalized infants.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectOxitocinapor
dc.subjectCortisolpor
dc.subjectRetraimento socialpor
dc.subjectResponsividadepor
dc.subjectBebés institucionalizadospor
dc.subjectOxytocinpor
dc.subjectSocial withdrawal behaviorpor
dc.subjectResponsivenesspor
dc.subjectInstitutionalized infantspor
dc.titleO papel da oxitocina e do cortisol no retraimento social dos bebés institucionalizados e na responsividade dos cuidadorespor
dc.typemasterThesis-
dc.subject.udc159.922.7-
dc.subject.udc615.851-
dc.identifier.tid201110083-
Aparece nas coleções:BUM - Dissertações de Mestrado
CIPsi - Dissertações de Mestrado

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