Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/91516

TítuloOs meninos que conhecem líquenes e abraçam árvores
Autor(es)Nobre, Alexandra
Pereira, Teresa
Palavras-chaveBiodiversidade
Conservação da natureza
Ambiente
DataMai-2024
EditoraSciCom Pt (Rede de Comunicação de Ciência e Tecnologia de Portugal)
Resumo(s)Esta história, como quase todas, começa com um acaso. De Jul a Out, o Centro Ciência Viva da Floresta (CCVF) teve patente a exposição, “Líquenes, a beleza da simbiose” (STOL/DBio-UMinho). Nesse âmbito, convidou uma das autoras para um Café de Ciência e, “já agora”, o “Encontro com um cientista” da Escolinha Ciência Viva. Era a vez da turma P9 da EB de Proença-a-Nova (PaN) constituída por 17 crianças (4º ano) e a sua professora, e foi assim que a história começou. Vamos falar de meninos sorridentes, cheios de perguntas e também já conhecedores de alguns segredos dos líquenes. Tinham visitado a exposição e, ao contrário de muitos adultos, não colocavam líquenes e musgos no “mesmo saco”. Vamos também falar de meninos que ao lanche descobriram líquenes nas mesas da esplanada do CCVF. Enfim, vamos falar dos meninos que abraçam árvores (“Sabes? Eu abraço árvores!” “E eu também!” “A sério?” “Sim, foi a professora que nos ensinou.”) e da história que se tem vindo a desenrolar. Era uma vez uma troca de emails que, à boleia de uma receita do bolo, foi trazendo palavras e imagens sobre as crianças e a sua nova relação com os líquenes. “No caminho para o magusto da Escola foram dizendo os nomes dos líquenes que encontram e souberam o que era um musgo...”. Os pais também partilhavam que brincadeiras em família eram motivo de outros olhares e ensinamentos aos irmãos mais novos. Criou-se uma coleção de líquenes na sala de aula. E os líquenes foram o mote de trabalhos diversos e de uma escultura coletiva (pelas cores, digna de um Miró), que as crianças entregaram no CCVF “para dar à cientista quando ela cá voltar”. E a cientista retribuiu pelo Natal com o livro “As árvores guardam segredos” sobre a árvores do ano. Aí, os meninos que abraçam árvores, não desiludiram. No pátio escolar escolheram, para árvore do ano, uma oliveira que condecoraram e que vão continuar a “explorar”. Lançam-se pequenas sementes e, em boa terra, elas são exuberantes em retorno. A história continua...
TipoComunicação oral
URIhttps://hdl.handle.net/1822/91516
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:DBio - Comunicações/Communications in Congresses

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
Screenshot 2024-05-18 at 18.55.07.png386,57 kBimage/pngVer/Abrir
slide 2.jpg725,13 kBJPEGVer/Abrir
Certificado SciComPt_Comunicação Breve.pdf231,24 kBAdobe PDFVer/Abrir

Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons

Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterPartilhe no DeliciousPartilhe no LinkedInPartilhe no DiggAdicionar ao Google BookmarksPartilhe no MySpacePartilhe no Orkut
Exporte no formato BibTex mendeley Exporte no formato Endnote Adicione ao seu ORCID