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TítuloLugares de cura e de lazer: praias, termas e caldas no Norte de Portugal, entre os finais do século XIX e o dealbar de novecentos
Autor(es)Esteves, Alexandra Patrícia Lopes
Data2014
EditoraCentro de Investigação Transdisciplinar «Cultura, Espaço e Memória» (CITCEM)
Resumo(s)[Excerto] O relacionamento do homem com a água foi evoluindo ao longo dos tempos. Se recuarmos até à Aniguidade Clássica, encontramos uma relação de grande proximidade, em contraste com o que se observa na época medieval. Hipócrates atribuía-lhe propriedades curativas, e os romanos, através da construção de termas, impulsionaram a sua dimensão social. Os banhos públicos constituíam, então, momentos de lazer e sociabilização. Todavia, com a queda do Império Romano e o triunfo do Crisianismo, a desconiança crescente relaivamente às estâncias termais, por serem consideradas promotoras de comportamentos imorais, contribuiu para a sua decadência, embora algumas se mantivessem, mas apenas com finalidades terapêuticas. Por outro lado, o banho privado deixa de ser considerado indispensável. A limpeza passa a estar associada à roupa e não propriamente ao corpo, cujos maus odores eram mitigados com a aplicação de pós e perfumes .
TipoCapítulo de livro
URIhttps://hdl.handle.net/1822/82777
ISBN978-989-8612-10-6
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:DH - Capítulos de Livros/Book Chapters

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