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dc.contributor.authorBandeira, Pedropor
dc.date.accessioned2022-05-23T11:58:35Z-
dc.date.available2022-05-23T11:58:35Z-
dc.date.issued2022-05-19-
dc.identifier.issn2184-2329por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/77819-
dc.descriptionEste "projecto específico para um cliente genérico" foi desenvolvido em 2019 no âmbito da participação na exposição O Mar é a Nossa Terra (Garagem Sul, Centro Cultural de Belém)por
dc.description.abstractA construção de molhes, barras ou pontões na costa portuguesa tem sido justificada pela necessidade de garantir a navegabilidade na foz dos rios ou a segurança de embarcações em portos de abrigo. Os molhes, têm também sido usados para deter a erosão da costa, sobretudo em zonas cuja urbanização se aproximou demasiado do mar. Mas há um paradoxo nisto: por vezes a erosão é provocada precisamente pela construção de molhes, tornando-se simultaneamente solução e problema – um encadeamento exponencial, que tende a fazer crescer a dimensão dos molhes ao longo dos tempos sem nunca, verdadeiramente, resolver o problema de raiz.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherAssociação de Estudantes da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Portopor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectMolhes e pontõespor
dc.subjectOrdenamento da costapor
dc.titleTetrápodepor
dc.typearticlepor
dc.peerreviewednopor
oaire.citationStartPage72por
oaire.citationEndPage73por
oaire.citationIssueMaio (2022)por
dc.subject.fosHumanidades::Artespor
sdum.journalRevista MApor
oaire.versionVoRpor
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