Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/74874

TítuloStrenghts-based care: uma filosofia para cuidar em enfermagem promotora do empowerment, da autoeficácia e da esperança
Outro(s) título(s)Strenghts-based care: a philosophy to care in nursing promoting empowerment, self-efficacy, and hope
Strenghts-based care: una filosofía para cuidar en enfermería promoviendo el empoderamiento, la autoeficacia y la esperanza
Autor(es)Encarnação, Paula
Data5-Ago-2021
EditoraUniversidade Federal da Bahia (UFBA)
RevistaRevista Baiana de Enfermagem
CitaçãoEncarnação, P. C. (2021). Strenghts-based care: uma filosofia para cuidar em enfermagem promotora do empowerment, da autoeficácia e da esperança. Revista Baiana de Enfermagem, 35. https://doi.org/10.18471/rbe.v35.45203
Resumo(s)[Excerto] Atualmente, embora as/os enfermeiras/os tentem redirecionar os seus modelos de cuidados para um cuidar centrado na pessoa/família/comunidade, ainda prevalece dominante um modelo orientado para a resolução dos problemas que a pessoa tem, isto é, para o défice. Apesar de este modelo também “olhar” para a pessoa, não a consegue ver como uma totalidade, de forma integrada. Centra a sua atenção na compreensão da possível causa e dos sintomas relacionados com a patologia de base, com o órgão ou processo do sistema corporal disfuncional, tendo como meta curar, corrigir e/ou minimizar essa causa. Partindo desse modelo fundamentado nos pressupostos biomédicos, a pessoa é frequentemente esquecida na sua singularidade, sendo mais simples para as/os enfermeiras/os rotularem-na de acordo com o que se encontra disfuncional. Em vez de se referirem, por exemplo, à “Sra. Vera”, “Sra. Ana”, “Sra. Maria” (nomes fictícios), referem-se, com alguma frequência: “A do pacemaker”, “A da gastrite crónica”, “A da úlcera gástrica”. Este rótulo atribuído à pessoa desvia o foco da observação (integrada), considerada pedra angular da prática clínica, no contexto de cuidados de saúde em que se encontra. Se a/o enfermeira/o, durante a avaliação inicial, ignorar a singularidade da pessoa, pode tendencialmente focar-se apenas nos défices e problemas, deixando passar despercebidas as Forças da pessoa e o seu potencial de saúde e cura(1). [...]
[Excerpt] Currently, although nurses try to redirect their care models to person/family/community-centered care, a model oriented towards solving the problems that the person has, that is, to deficit. Although this model also “looks” at the person, it cannot see him/her as an integrated being. It focuses its attention on understanding the possible cause and symptoms related to the underlying pathology, the organ or process of the dysfunctional body system, with the goal of curing, correcting and/or minimizing this cause.Based on this model based on biomedical assumptions, the person is often forgotten in his/her singularity, being simpler for nurses to label it according to what is dysfunctional. Instead of referring, for example, to “Mrs. Vera”, “Mrs. Ana”, “Mrs. Maria” (fictitious names), they refer, with some frequency: “The one with pacemaker”, “The one with chronic gastritis”, “The one with gastric ulcer”. This label attributed to the person diverts the focus of observation (integrated), considered the cornerstone of clinical practice, in the context of health care in which it is located. If the nurse, during the initial evaluation, ignores the singularity of the person, he/she can tend to focus only on deficits and problems, letting the person’s forces and his/her health and cure potential go unnoticed(1). [...]
TipoEditorial em revista
URIhttps://hdl.handle.net/1822/74874
DOI10.18471/rbe.v35.45203
ISSN0102-5130
e-ISSN2178-8650
Versão da editorahttp://dx.doi.org/10.18471/rbe.v35.45203
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:ESE-CIE - Artigos em Revistas Internacionais / Papers in International Journals

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
45203-Article_Text-179854-1-10-20210809_PT.pdfVersão português87,23 kBAdobe PDFVer/Abrir
45203-Article_Text-179855-1-10-20210809_EN.pdfVersão inglês85,34 kBAdobe PDFVer/Abrir

Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons

Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterPartilhe no DeliciousPartilhe no LinkedInPartilhe no DiggAdicionar ao Google BookmarksPartilhe no MySpacePartilhe no Orkut
Exporte no formato BibTex mendeley Exporte no formato Endnote Adicione ao seu ORCID