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https://hdl.handle.net/1822/70536
Título: | Empirical study on the endogeneity of the OCA criteria: a post EMU analysis |
Autor(es): | Martins, Rui Manuel Alves |
Orientador(es): | Veiga, Francisco José Portela, Miguel |
Palavras-chave: | Economic cycles Euro Zone Optimum currency area Trade integration Ciclos económicos Integração comercial Zona Euro Zonas monetárias óptimas |
Data: | 2020 |
Resumo(s): | Published in 1998, Frankel & Rose’s study on the Endogeneity of the Optimum Currency Area
Criteria has since been an important argument in favour of the creation of the Economic and Monetary
Union (EMU). They find, empirically, a positive correlation between business cycle synchronization and
trade intensity, suggesting that if a country joined the EMU, the trade generating effects inherent to such
a move would naturally contribute to the comovement of business cycles. This would mitigate the
incidence of asymmetric shocks and reduce the need for an independent monetary policy. This study
replicates their methodology, with some improvements and a contemporary dataset. The results support
the endogeneity hypothesis, and show a positive trade generating effect of 21% for the EMU. These
findings are, however, not the most accurate, due to certain limitations of the methodological approach. Publicado em 1998, o estudo de Frankel & Rose na Endogeneidade dos Critérios das Áreas Monetárias Ótimas tem sido desde então um poderoso argumento em favor da Zona Euro. Os autores encontram uma correlação positiva entre a sincronização dos ciclos económicos e a intensidade do comércio, sugerindo que se um país se juntasse à Zona Euro, o consequente aumento do comércio com outros estados membros contribuiria para a o alinhamento dos ciclos económicos. Isto mitigaria a incidência de choques assimétricos, reduzindo a necessidade de uma política monetária independente. Este estudo replica a metodologia dos autores, com algumas adaptações, e faz uso de dados contemporâneos. Os resultados apoiam a hipótese da endogeneidade, e mostram que o Euro aumentou o comércio entre estados membros em cerca de 21% ceteris paribus. Estes resultados não são, no entanto, os mais precisos, devido a certas limitações da abordagem metodológica. |
Tipo: | Dissertação de mestrado |
Descrição: | Dissertação de mestrado em Economics |
URI: | https://hdl.handle.net/1822/70536 |
Acesso: | Acesso aberto |
Aparece nas coleções: | BUM - Dissertações de Mestrado EEG - Dissertações de Mestrado |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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