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TítuloReprodução humana e sexualidade nos manuais escolares portugueses e moçambicanos
Autor(es)Alves, Gilda
Carvalho, Graça Simões de
Palavras-chaveManuiais escolares
Reprodução humana
Sexualidade
Data16-Mai-2007
EditoraUniversidade do Minho. Instituto de Estudos da Criança (IEC)
CitaçãoPEREIRA, B. ; CARVALHO, G. S. ; PEREIRA, V., ed. lit. – “Novas realidades, novas práticas : actas do Seminário International de Educação Física, Lazer e Saúde, 3, Braga, Portugal, 2007” [CD-ROM]. Braga : Instituto de Estudos da Criança da Universidade do Minho, 2007.
Resumo(s)Ao longo da história da humanidade sempre existiu educação sexual, mas não de um modo intencional e sistemático como se pretende na actualidade. As atitudes e mentalidades em relação ao sexo têm vindo a mudar gradualmente e aumentam o interesse e a sensibilização do grande público para todas as grandes questões da sexualidade. Começa a ser geralmente assumido que a educação sexual deve ser um processo contínuo, acompanhando todo o percurso escolar e pré-escolar das crianças e jovens, respeitando as suas necessidades e estádios de desenvolvimento, cujo o conteúdo deve estar de acordo com o seu desenvolvimento cognitivo, afectivo e social. Tendo sido Moçambique uma colónia portuguesa durante 500 anos, até 1975, é possível que a nossa cultura ainda esteja presente nos manuais escolares moçambicanos. O principal objectivo deste estudo foi comparar o tema “reprodução humana e sexualidade” nos manuais escolares portugueses e moçambicanos ao longo dos 12 anos de escolaridade, analisando não só a importância atribuída ao tema mas também ao nível de qualidade e rigor científico que lhe é atribuído. A grelha de análise deste tema foi construída no âmbito do Projecto europeu “Biohead-Citizen” (FP6-STREP, CIT2-CT-2004-506015, 2004-2007, coordenado por Portugal), onde Moçambique é também membro, juntamente com outros 17 países. Os itens de análise das grelhas dizem respeito ao texto e imagens: aparelho reprodutor masculino e feminino; fecundação, desenvolvimento intra-uterino e nascimento; contracepção masculina e feminina; infecções sexualmente transmissíveis e medidas de prevenção; factores que podem influenciar a gravidez. Os resultados mostram que este tema é abordado essencialmente nos 6º e 9º anos (11 e 14 anos de idade) em Portugal e nas 5ª e 7ª classes (10 e 12 anos de idade) em Moçambique. A SIDA está pouco presente nos manuais escolares portugueses e completamente ausente nos moçambicanos. Este assunto é importante tendo em consideração que Portugal é um dos países europeus com mais alta prevalência de SIDA e Moçambique um das maiores do mundo.
TipoArtigo em ata de conferência
URIhttps://hdl.handle.net/1822/6697
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CIEC - Textos em atas
DCILM - Livros de Actas

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