Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/60165

Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBaptista, Gustavo Macedo de Mellopor
dc.contributor.authorBento-Gonçalves, Antóniopor
dc.contributor.authorVieira, Antóniopor
dc.date.accessioned2019-04-23T08:16:30Z-
dc.date.available2019-04-23T08:16:30Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationBaptista, Gustavo, Bento-Gonçalves, António, Vieira, António (2018). Avaliação das condições de verdor, umidade e de senescência da vegetação queimada no incêndio de Braga, Portugal, em outubro de 2017. In Desafios para afirmar a Lusofonia na Geografia Física e Ambiente. II Encontro Luso-Afro-Americano de Geografia Física e Ambiente. CEGOT-UMinho, Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade do Minho. Guimarães, p. 1079-1085.por
dc.identifier.isbn978-989-20-8562-3-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/60165-
dc.description.abstractEm 2017, mais de 100 pessoas morreram em Portugal, encurraladas por incêndios extremos, em apenas dois dias, 17 de junho (66 pessoas) e 15 de outubro (45 pessoas), antes e depois da chamada época “normal” dos incêndios. O grande incêndio florestal de Braga, que teve início no dia 12 de outubro, no município de Guimarães (Leitões), e que entrou no concelho de Braga no dia 15 de outubro, queimou cerca de 1007 hectares (967 hectares de povoamentos e 40 hectares de matos), numa área onde predominavam eucaliptos, mas com uma mancha significativa de carvalhos e sobreiros, e desprotegeu a declivosa e desordenada interface urbano-florestal da cidade de Braga. O presente estudo objetivou avaliar as condições de verdor, de umidade e de senescência da vegetação anteriores ao incêndio que ocorreu, como já referido, no dia 15 de outubro. Para tal, utilizaram-se dados do sensor Sentinel 2, do dia 02 e do dia 22 de outubro. Os dados utilizados foram os relativos à reflectância de superfície e com 20 metros de resolução espacial. Com os dados de 02 de outubro foram calculados os índices espectrais de verdor NDVI (Normalized Difference Vegetation Index), de umidade NDII (Normalized Difference Infrared Index) e de senescência PSRI (Plant Senescence Reflectance Index). Para avaliar as áreas queimadas e não queimadas adotou-se a cena de 22 de outubro. A escolha dos pixels amostrais foi feita por meio da determinação de pixels puros e, para tal, adotou-se a redução de dimensionalidade e de ruído, por meio do método Minimum Noise Fraction e depois o Pixel Purity Index. Foram escolhidos os pixels que estiveram mais vezes nos vértices do simplex e selecionados 30 pontos para cada classe. A classe não queimada apresentou maior verdor (μ = 0,94 ± 0,025), mais umidade (μ = 0,42 ± 0,11) e estava no limiar antes de considerar a vegetação senescente (μ = 0,20 ± 0,049). Já a classe queimada apresentou menor verdor (μ = 0,85 ± 0,04), menos umidade (μ = 0,35 ± 0,10) e maior senescência (μ = 0,26 ± 0,02). Para cada pixel coletou- se os valores de NDVI, NDII e PSRI e aplicou-se a análise discriminante. Como resultado, dos 30 pontos identificados com não queimada, apenas 1 foi classificado como queimada, o que representou 0,967 de proporção de acerto; dos 30 identificados como queimada, todos foram discriminados, o que representou 1,0 de proporção de acerto. No total, das 60 amostras utilizadas, a proporção de acerto foi de 0.983. Novos estudos devem ser incentivados para aprimorar a compreensão das condições pretéritas para evitar eventos catastróficos como os ocorridos em Portugal nesse ano.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/por
dc.subjectGrande incêndio de Bragapor
dc.subjectÍndices Espectraispor
dc.subjectSentinel 2por
dc.subjectAnálise Discriminantepor
dc.titleAvaliação das condições de verdor, umidade e de senescência da vegetação queimada no incêndio de Braga, Portugal, em outubro de 2017por
dc.typeconferencePaperpor
dc.peerreviewedyespor
oaire.citationStartPage1079por
oaire.citationEndPage1085por
oaire.citationConferencePlaceGuimarãespor
dc.description.publicationversioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpor
sdum.conferencePublicationDesafios para afirmar a Lusofonia na Geografia Física e Ambiente. II Encontro Luso-Afro-Americano de Geografia Física e Ambientepor
Aparece nas coleções:CEGOT - Artigos em livros de atas de congressos internacionais

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
II_ELAAGFA_Baptista_et_al.pdf1,85 MBAdobe PDFVer/Abrir

Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons

Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterPartilhe no DeliciousPartilhe no LinkedInPartilhe no DiggAdicionar ao Google BookmarksPartilhe no MySpacePartilhe no Orkut
Exporte no formato BibTex mendeley Exporte no formato Endnote Adicione ao seu ORCID