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dc.contributor.authorSilva, Ricardopor
dc.contributor.authorLaje, Isabelpor
dc.contributor.authorMacedo, Ermelindapor
dc.date.accessioned2019-03-22T17:01:23Z-
dc.date.available2019-03-22T17:01:23Z-
dc.date.issued2018-12-
dc.date.submitted2018-03-
dc.identifier.citationCitação: Silva, R., Lage, I., & Macedo, E. (2018). Vivências dos enfermeiros sobre morte e morrer em cuidados intensivos: Uma reflexão fenomenológica. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental (20), 34-42. doi: 10.19131/rpesm.0224por
dc.identifier.issn1647-2160por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/59627-
dc.description.abstractCONTEXTO: Na atualidade a morte tem vindo a ser remetida para o hospital em detrimento do espaço íntimo do lar. As unidades de cuidados intensivos são altamente tecnológicas, abertas e destituídas de privacidade, onde a morte é um fenómeno frequente, algumas vezes inesperado, mas quase sempre traumático. Neste contexto, o enfermeiro é confrontado com diversos dilemas e emoções que podem comprometer a sua saúde mental e condicionar os cuidados que presta a alguém em final de vida. OBJETIVOS: Explorar e descrever a experiência da morte e do morrer vivida pelos enfermeiros numa unidade de cuidados intensivos e de compreender o significado que lhe atribuem. MÉTODOS: Optámos pela realização de um estudo qualitativo, exploratório e descritivo, de base fenomenológica. Os participantes (N=25) foram selecionados por conveniência tendo a amostra sido atingida por saturação teórica. Os dados foram recolhidos com recurso à entrevista não estruturada e analisados segundo a reflexão fenomenológica das narrativas, segundo a perspetiva de van Manen (2016). RESULTADOS: Da análise das narrativas emergiram cinco temas: condicionantes da perceção dos enfermeiros sobre a morte e o morrer; práticas e contextos de cuidados ao doente em morte iminente; práticas e contextos de cuidados à família; mecanismos de adaptação; e conflitos internos na gestão dos cuidados. CONCLUSÕES: Estes resultados permitem uma compreensão mais abrangente do objeto em estudo e orientam as intervenções dos enfermeiros para um cuidado centrado na pessoa, digno e confortador para a família e doentes que se confrontam com a morte neste e noutros contextos.por
dc.description.abstractCONTEXTO: En la actualidad la muerte ha sido remitidas al hospital en detrimento del espacio íntimo del hogar. Las unidades de cuidados críticos son altamente tecnológicas, abiertas y carentes de privacidad, donde la muerte es un fenómeno frecuente, inesperado e traumático. En este contexto, el enfermero se enfrenta a diversos dilemas y emociones, que pueden comprometer su salud mental y, consecuentemente, condicionar los cuidados que presta a alguien en final de la vida. OBJETIVOS: Explorar y describir la experiencia de la muerte y del morir vivida por los enfermeros en cuidados críticos, y comprender el significado que le atribuyen. METODOLOGÍA: Optamos por la realización de un estudio cualitativo, exploratorio y descriptivo, de base fenomenológica. Los participantes (N=25) fueron seleccionados por conveniencia teniendo la muestra se ha alcanzada por saturación teórica. Los datos fueron recogidos con recurso a la entrevista no estructurada y analizados según la reflexión fenomenológica de las narrativas, según la perspectiva de van Manen (2016). RESULTADOS: Del análisis de las narrativas surgieron cinco temas: condicionantes de la percepción de los enfermeros sobre la muerte y el morir; prácticas y contextos de atención al enfermo en muerte inminente; prácticas y contextos de cuidado de la familia; mecanismos de adaptación; y conflictos internos en la gestión del cuidado. CONCLUSIONES: Estos resultados permiten una comprensión más amplia del objeto en estudio y pueden orientar las intervenciones de los enfermeros, para un cuidado más centrado en la persona, y más digno para la familia y enfermos, que enfrentan la muertepor
dc.description.abstractBACKGROUND: Death is now being sent to the hospital at the expense of the intimate space of the home. Intensive care units are a highly technological space, open and deprived of privacy, where death is a frequent phenomenon, sometimes unexpected, but almost always traumatic. In this context, the nurse is confronted with diverse dilemmas and emotions that can compromise her mental health and consequently, condition the health care that gives to someone who experiences the end-of-life.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherA Sociedade Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental (ASPESM)por
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectDeathpor
dc.subjectNursingpor
dc.subjectMortepor
dc.subjectCritical carepor
dc.subjectEnfermagempor
dc.subjectCuidados críticospor
dc.titleVivências dos enfermeiros sobre morte e morrer em Cuidados intensivos: uma reflexão fenomenológicapor
dc.title.alternativeVivencias de los enfermeros sobre muerte y morir en cuidados críticos: Una reflexión fenomenológicapor
dc.title.alternativeNurses’ experiences about death and dying in intensive care: A phenomenological reflectionpor
dc.typearticle-
dc.peerreviewedyespor
dc.relation.publisherversionhttp://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1647-21602018000300005por
oaire.citationStartPage34por
oaire.citationEndPage42por
oaire.citationIssue20por
dc.identifier.doi10.19131/rpesm.0224por
dc.subject.fosCiências Médicas::Ciências da Saúdepor
dc.description.publicationversioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpor
sdum.journalRevista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mentalpor
Aparece nas coleções:ESE-CIE - Artigos em Revistas Internacionais / Papers in International Journals

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Vivênvias dos enfermeiros sobre a morte uma reflexão fenomenomenológica.pdf346,5 kBAdobe PDFVer/Abrir

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