Rule-governed behavior and the description-experience gap

Abstract

The present Ph.D. thesis assesses the relation between rule-governed or instruction following behavior and the description-experience gap from a behavioral perspective. Extensive research on the field of rule-governed behavior has shown that human behavior is often insensitive to schedule contingencies when instructions are available. On the other hand, the description-experience gap refers to the difference on choice behavior when either descriptions or experience are available. For our purpose, a meta-analysis of the existing literature on the description-experience gap was first conducted to explore interesting findings that could lead our work. Different factors were observed to influence the description-experience gap, namely: as-if over- and under-weighting functions of rare events in description- and experience-based tasks, task domain, probability of the rare event, existence of a certain option, description task paradigm and experience task paradigm. Besides obtaining these results, we found two studies on the descriptionexperience gap domain showing absence of influence of the descriptions when personal experience is available. This intriguing result contradicts previous research on rulegoverned behavior. In a series of three empirical studies, we subsequently evaluated the contribution of different moderator variables on the relation between rule-governed behavior or instructional control, and the description-experience gap. Specifically, we assessed the effect of the difficulty of the descriptions, the type of schedule, and the relative expected value between options. The absence of instructional control on studies previously conducted on the description-experience gap was found to not be caused by the difficulty of probabilistic descriptions or the type of schedule. However, the relative expected value between options demonstrated to modulate this effect. The relevance of this factor seems to rely on its capacity to help participants better discriminate the best option.

A presente tese de doutoramento avalia a relação entre o comportamento governado por regras ou seguimento de instruções e a brecha descrição-experiência desde una perspetiva comportamental. Numerosas investigações no campo do comportamento governado por regras tem mostrado que o comportamento humano é frequentemente insensível às contingências programadas em presencia de instruções. Pelo outro lado, a brecha descrição-experiência refere à diferencia em comportamento de escolha em presença de descrições ou experiência. Para nosso propósito levou-se inicialmente a cabo um metaanálise da literatura existente sobre a brecha descrição-experiência para explorar resultados interessantes que pudessem guiar nosso trabalho. Diversos fatores demostraram possuir influência na brecha descrição-experiência, a saber: funções como-se se sobre- e sub-ponderassem os eventos raros em tarefas baseadas em descrições e em experiência, domínio da tarefa, probabilidade do evento raro, existência de uma opção segura, paradigma da tarefa de descrição e paradigma da tarefa de experiência. Ademais de obter estes resultados, encontramos dois estudos no domínio da brecha descriçãoexperiência que mostravam ausência de influência das descrições em presença de experiência pessoal. Este fascinante resultado contradisse investigações prévias em comportamento governado por regras ou controlo instrucional. Posteriormente, avaliámos numa série de três estudos empíricos a contribuição de diferentes variáveis moderadoras à relação entre comportamento governado por regras ou controlo instrucional, e a brecha descrição-experiência. Concretamente, avaliámos o efeito da dificuldade das descrições, o tipo de programa, e o valor esperado relativo entre opções. A ausência de controlo instrucional em estudos prévios sobre a brecha descrição-experiência revelou não estar causada pela dificuldade de descrições probabilísticas ou o tipo de programa. Contudo, o valor esperado relativo entre opções demostrou modular este efeito. A relevância de este fator parece dever-se à sua capacidade para ajudar aos participantes à discriminar com maior facilidade a melhor opção.