Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/55948

TítuloMarcuse and Adorno: objectivity, mediation, and one-sidedness. Psychoanalysis in the social context of modern civilization
Autor(es)Colen, J. A.
Williams, Lucas S.
Palavras-chaveFreud
Marcuse
Theodor Adorno
Eros
Psychoanalysis
Science
Teodoro Adorno
Psicanálise
Ciência
DataDez-2013
EditoraUniversidade Católica Portuguesa. Sociedade Científica
RevistaGaudium Sciendi
Resumo(s)Sigmund Freud pioneered the exploration of the reality of unconscious instinctual drives that constitute the essence of the individual’s personality and therefore of his behavior. Herbert Marcuse, basing himself primarily on Freud’s theoretical conception, attempts in Eros and Civilization to both expose the existence and illustrate the workings of a capitalist civilization whose progress has been marked by domination and ‘surplus-repression’. Theodor Adorno, however, in his essay Sociology and Psychology, argues that an attempt to derive the social totality in terms of the instinctual psychic personality is problematic, as this totality transcends the psyche and actually mediates it under its organization. In this paper we will contrast both approaches, based on some significant texts, and raise the problem of the method of Psychoanalysis and science in the social context of modern civilization. Our intention is to question the demarcation between philosophy and science in modern readings of Eros in Psychoanalysis.
Sigmund Freud foi pioneiro na exploração da realidade das tendências inconscientes que na sua visão constituem a essência da personalidade individual e portanto do seu comportamento. Herbert Marcuse, baseando-se sobretudo na visão teórica de Freud tentou em Eros e Civilização expor a sua existência e ilustrar o seu funcionamento numa civilização capitalista cujo devir seria marcado pela ‘sobre repressão’. Teodoro Adorno, contudo, no ensaio Sociology and Psychology, argumentou que a tentativa de fazer derivar a totalidade do mundo social nos termos definidos a partir dos instintos psíquicos da personalidade humana é bastante problemática, pois essa totalidade transcende a psiquê e é realmente mediada pela sua organização. Neste artigo contrastamos ambas as abordagens, baseados nos textos que considerámos mais significativos e levantamos o problema do método psicanalítico e da ciência no contexto social da moderna civilização. A nossa intenção é questionar a actual demarcação entre filosofia e ciência nas leituras modernas do Eros na psicanálise; na medida em que um texto tão breve o permite.
TipoArtigo
URIhttps://hdl.handle.net/1822/55948
ISSN2182-7605
Versão da editorahttp://www2.ucp.pt/site/custom/template/ucptpl_ctr.asp?sspageID=3584&artigoID=4478&lang=1
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CEPS - Publicações dos investigadores do CEPS

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
a3.Lucas Williams José Colen Marcuse and Adorno Objectivity and Mediation Gaudium Sciendi 21 Novembro 2013.pdf197,25 kBAdobe PDFVer/Abrir

Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons

Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterPartilhe no DeliciousPartilhe no LinkedInPartilhe no DiggAdicionar ao Google BookmarksPartilhe no MySpacePartilhe no Orkut
Exporte no formato BibTex mendeley Exporte no formato Endnote Adicione ao seu ORCID