Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/5355

TítuloAs organizações Estados-Nação: à procura de uma definição de identidade na esfera organizacional
Autor(es)Ruão, Teresa
Palavras-chaveOrganizações
Estudos organizacionais
Identidade organizacional
Comunicação organizacional
Data2006
CitaçãoCONGRESO INTERNACIONAL DE COMUNICACIÓN LUSÓFONA (LUSOCOM), 7, Santiago de Compostela, España, 2006 – “Congreso Internacional de Comunicación Lusófona”. [S.l. : s.n., 2006?].
Resumo(s)O debate sobre o conceito de identidade continua na ordem do dia. Talvez como reflexo de valores intemporais e consequência directa da necessidade de re-equacionar fronteiras num mundo globalizado. Sendo que esta redefinição, resultado da fluidez e diversidade das condições ambientais, atravessa também o universo organizacional. O tema da identidade constitui uma preocupação clássica em diversos ramos do saber, embora só nas últimas duas décadas se tenha tornado objecto de estudo reconhecido das pesquisas centradas nas organizações. O conceito começou a ser adaptado ao contexto organizacional a partir dos conhecimentos da Psicologia, mas, desde essa altura, diversas outras ciências têm contribuído para a temática. Esta multiplicidade de perspectivas foi, no entanto, gerando uma certa desorientação conceptual, que Hatch e Schultz (2000) apelidam de “Torre de Babel” na pesquisa sobre a identidade. A variedade e diversidade de paradigmas de observação constituem uma fonte de riqueza para a sua teorização, mas tornam igualmente difícil o recorte disciplinar e dão origem a uma enorme dispersão. Este trabalho tem como propósito buscar uma clarificação do conceito de identidade organizacional pelo recurso à metáfora da “organização estado-nação”. Isto é, procuraremos na literatura sobre as identidades nacionais um olhar esclarecedor e alternativo sobre o imaginário colectivo das organizações contemporâneas. Para tal, problematizaremos quatro pressupostos centrais no estudo das identidades: (1) naturalidade versus génese processual; (2) condições de enunciação; (3) territorialidade, e (4) unicidade versus multiplicidade.
TipoArtigo em ata de conferência
URIhttps://hdl.handle.net/1822/5355
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CECS - Comunicações / Communications

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