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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPires, Helenapor
dc.contributor.authorCurado, Manuelpor
dc.contributor.authorRibeiro, Fábio Fonsecapor
dc.contributor.authorAndrade, Pedro José de Oliveirapor
dc.date.accessioned2017-12-15T13:53:15Z-
dc.date.available2017-12-15T13:53:15Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.isbn978-989-755-282-3por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/48375-
dc.description.abstractneste quadro que decidimos organizar, em outubro de 2016, na Universidade do Minho, um congresso então intitulado: Cibercultura. Circum-navegações em Redes Transculturais de Conhecimento, Arquivos e Pensamento. Tal iniciativa foi na altura motivada pela profunda convicção de que a cibercultura é, na contemporaneidade, uma área científica fundamental a dois níveis: ao nível dos projetos de ensino, na sua articulação com os mais diversos cursos e diferentes disciplinas, e ao nível da investigação. Definitivamente impregnada na nossa experiência quotidiana, a tecnologia torna-se cada vez mais “transparente” nos seus modos de atuação, ao mesmo tempo que “invisível”, dada a progressiva desmaterialização dos dispositivos com os quais coabitamos, co-agimos, co-pensamos, co-sentimos. A título ilustrativo, podemos referir os avanços na eliminação da separação entre o corpo próprio, o corpo orgânico, e os objetos tecnológicos, através quer das possibilidades da ciberciência, dos implantes, das próteses, da criação do corpo- -híbrido, quer por meio da sofisticação dos andróides, nomeadamente no campo da robótica. Erica, por exemplo, “a mais perfeita andróide” recentemente criada por Hiroshi Ishiguro, no Japão, apresenta-se surpreendentemente “humanizada”, não só dado o seu aspeto, muito similar ao dos humanos, mas também pelas suas capacidades interlocutivas. A adoção deste tipo de humanoides tendo por fim, simplesmente, a companhia em ambiente doméstico, sobretudo em sociedades envelhecidas como é o caso do Japão, é já considerável. Por outro lado, a robotização massiva no contexto da produção industrial, para a qual tendem os grandes grupos multinacionais, é uma realidade. Impõe-se, pois, a urgência de refletir, tanto nas escolas e nas universidades, como nos múltiplos fóruns da esfera pública, sobre este e outros tipos de fenómenos, sobre as nossas práticas do dia-a- -dia, sobre as mudanças nas experiências e nas representações do conhecimento e do mundo, mas também sobre as perceções do (second)self. São infindáveis as questões, de natureza filosófica, epistemológica, ontológica, pragmática, política, económica, social que a nossa relação com as tecnologias agenciam. Identificar algumas dessas inquietações, discuti-las e perspetivá-las à luz das condições e das experiências da atualidade, é o principal propósito desta publicação. Tendo por fim esse mesmo objetivo, foram reunidos textos dos participantes no já referido Congresso, os quais se organizam em duas secções que passaremos a apresentar.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade do Minho. Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS)por
dc.relationinfo:eu-repo/grantAgreement/FCT/5876/147330/PTpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectTecnologiaspor
dc.subjectMédiapor
dc.subjectCiberculturapor
dc.subjectRedepor
dc.subjectHumanopor
dc.subjectEfeitospor
dc.titleNota introdutória [a] Cibercultura: circum-navegações em redes transculturais de conhecimento, arquivos e pensamentopor
dc.typebookEditorialpor
oaire.citationStartPage7por
oaire.citationEndPage10por
dc.subject.fosCiências Sociais::Ciências da Comunicaçãopor
dc.description.publicationversioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpor
sdum.bookTitleCibercultura: circum-navegações em redes transculturais de conhecimento, arquivos e pensamentopor
Aparece nas coleções:CECS - Livros e capítulo de livros / Books and book chapters

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