Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/47674

Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorRocha, Acílio da Silva Estanqueiropor
dc.date.accessioned2017-11-23T09:36:30Z-
dc.date.available2017-11-23T09:36:30Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.issn0807-8967-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/47674-
dc.description.abstractA Utopia de Tomás Moro (1516), publicada há 500 anos, não somente tipifica a novidade de um género literário patente em múltiplas obras que se sucederam até aos nossos dias, mas está na génese de uma conceptualização política original: a narrativa da ilha feliz – lugar de um não-lugar –, qual ficção de uma história alternativa; além de obra literária peculiar que é, desenvolve-se mediante um plexo de categorias próprias que expressam uma ética e uma filosofia política em que a destinação humana não está nunca pré-determinada e é assumida para lhe modificar o curso. A estratégia utópica manifesta-se por esse jogo lógico, afora das nossas coordenadas de espaço e tempo, cuja estrutura processual é inédita no plano político, mas em que a esperança é força motriz da história.por
dc.description.abstractThomas More’s Utopia, published 500 hundred years ago, typifies the new literary genre that would since then be manifested in multiple works throughout history and up to our days. But it is also the source of an original way of conceptualizing politics: the narrative of the happy island – the place of the non-place. More’s fiction of an alternative history is not just a singular literary work. It develops through a plexus of categories that are specific to it and express an ethics and a political philosophy according to which human destiny is never predefined and is there to be always newly oriented. The utopian strategy manifests itself in a logical game, outside our space and time coordinates, that has a procedural structure which is new in the political sphere, and in which hope is the moving force of history.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade do Minho. Centro de Estudos Humanísticos (CEHUM)por
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectUtopiapor
dc.subjectTomás Moropor
dc.subjectÉticapor
dc.subjectPolíticapor
dc.subjectEsperançapor
dc.subjectThomas Morepor
dc.subjectEthicspor
dc.subjectPoliticspor
dc.subjectHopepor
dc.titleUtopia, ou a função política do imagináriopor
dc.typearticlepor
dc.peerreviewedyespor
oaire.citationStartPage109por
oaire.citationEndPage131por
oaire.citationIssue2por
oaire.citationConferencePlaceBragapor
oaire.citationVolume30por
dc.subject.fosHumanidades::Filosofia, Ética e Religiãopor
dc.description.publicationversioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpor
sdum.journalDiacrítica. Série Filosofia e Culturapor
Aparece nas coleções:CEPS - Publicações dos investigadores do CEPS

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
Utopia.pdf298,41 kBAdobe PDFVer/Abrir

Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterPartilhe no DeliciousPartilhe no LinkedInPartilhe no DiggAdicionar ao Google BookmarksPartilhe no MySpacePartilhe no Orkut
Exporte no formato BibTex mendeley Exporte no formato Endnote Adicione ao seu ORCID