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dc.contributor.authorSylla, Bernhardpor
dc.date.accessioned2017-11-14T13:00:15Z-
dc.date.available2017-11-14T13:00:15Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.citationSylla, Bernhard (2007), “A banalidade do mal e o seu superlativo”, in O Poder das Narrativas, as Narrativas do Poder, Colóquios de Outono 2005-2006, org. Ana Gabriela Macedo e Maria Eduarda Keating, Braga, Universidade do Minho, 333-348por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/47341-
dc.description.abstractIn diesem Text wird Hannah Arendts Begriff der Banalität des Bösen (banalidade do mal), den sie in Zusammenhang mit den Erfahrungen zum EichmannProzess (julgamento de Eichmann) geschaffen hatte, mit früheren Äuβerungen von Günther Anders in ein ko-textuelles Verhältnis (co-textualidade) gesetzt. Motiviert ist diese Bezugsetzung nicht durch die Frage nach den tasächlichen Rezeptionsverhältnissen, sondern durch den Blick auf die sachliche Problemstellung, dass die von Arendt konstatierte Banalität des Bösen von Anders schon Jahre vor Arendt eingeführt und mit dem Horror der atomaren Bedrohung (ameaça nuclear) des Menschen in ein Komparationsverhältnis gebracht wurde.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleA banalidade do mal e o seu superlativopor
dc.typeconferencePaperpor
dc.peerreviewedyespor
oaire.citationStartPage333por
oaire.citationEndPage348por
dc.subject.fosHumanidades::Filosofia, Ética e Religiãopor
dc.description.publicationversioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpor
sdum.conferencePublicationO Poder das Narrativas, as Narrativas do Poderpor
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