Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/47011

TítuloA prática de atividade física de crianças e jovens de três freguesias do concelho de Amarante
Autor(es)Gonçalves, Emília
Machado, José
Carvalho, Graça Simões de
Palavras-chaveEspaços desportivos
Concelho de Amarante
Data2017
CitaçãoGonçalves, E., Machado, J. & Carvalho, G.S. (2017). A prática de atividade física de crianças e jovens de três freguesias do concelho de Amarante. In: Pereira, P., Cardoso, A., Vale, S. & Pereira, B. (Eds.) Educação Física Lazer & Saúde: Perspetivas de desenvolvimento num mundo globalizado. Porto: Escola Superior de Educação do Porto. pp. 26-35.
Resumo(s)A atividade física é considerada um fator determinante na qualidade de vida das populações, pelo que a criação de ambientes saudáveis e favoráveis à sua prática deve ser tida como uma das prioridades de qualquer comunidade local. O presente trabalho constitui parte dum estudo mais amplo, apresentando-se aqui apenas os resultados obtidos pela aplicação de um questionário construído para o efeito e que, depois de validado, foi aplicado a 290 crianças e jovens de três anos de escolaridade (5.º, 7.º e 9.º ano) de três freguesias do concelho de Amarante: União de Freguesias de Amarante, Vila Caiz e Fregim. Os resultados apurados, através do programa Predictive Analytics Software mostram que a totalidade dos alunos frequenta as aulas de Educação Física, no entanto, apenas 143 alunos (49,3%) praticam o desporto escolar facultado pela Escola. Verifica-se, ainda, que 114 alunos (39,3%) praticam uma modalidade desportiva fora da escola (futebol), sendo mais os rapazes do que as raparigas (≤0,001). Os alunos das freguesias mais distantes do centro urbano de Amarante são os que mais praticam desporto escolar (55,5%) e as razões que mais os motivam prendem-se com um futuro profissional ligado ao desporto. Estes alunos desenvolvem, maioritariamente, as suas atividades desportivas nos espaços desportivos da freguesia onde residem (campo de futebol: 50,7%; nas piscinas municipais: 50,3%) e raramente se deslocam para outros locais. Verifica-se, ainda, uma reduzida prática de AF nas raparigas devido, em parte, ao facto de estas não conseguirem enquadrar as suas preferências desportivas (outros jogos coletivos) nas infraestruturas locais existentes. Os resultados sugerem que as freguesias deverão dar mais atenção às necessidades e anseios da população jovem para a prática da atividade física, contribuindo assim para a promoção da saúde das suas populações.
TipoCapítulo de livro
URIhttps://hdl.handle.net/1822/47011
ISBN978-972-8969-18-9
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CIEC - Livros e Capítulos de Livros

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