Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/46793

TítuloCross-border healthcare: problems concerning the "medical error"
Outro(s) título(s)Os cuidados de saúde transfronteiriços: problemática em torno do “erro médico”
Autor(es)Sousa, Isa Filipa António de
Palavras-chaveRight to health
Border healthcare
Medical liability
Obligations of states
Patients' rights
Direito à saúde
Cuidados de saúde transfronteiriços
Direito da União europeia
Erro médico
Responsabilidade médica
Obrigações dos Estados-Membros
Direitos dos doentes
DataJun-2016
EditoraUniversidade do Minho. Centro de Estudos em Direito da União Europeia (CEDU)
RevistaUNIO – EU Law Journal
Resumo(s)The Directive on cross-border healthcare reflects the concern of the EU with the human right to health, in terms of universality, equity, access and quality. Through this Directive, Member States cannot prohibit free access for non-nationals to their health systems. All Member States of the EU are, therefore, mandated to provide the same standard of healthcare to nonnationals as they do to its nationals. The question raised in this paper is related to the “medical error” with disregard for the leges artis ad hoc medicinae or the violation of EU principles contained in the Directive and treated in the course of the practice of cross-border healthcare. In other words, what legal regime is applicable and what are the legal mechanisms that the injured patient may operate with a view to compensation for damages? Legislation on medical liability of the “Member-State of treatment” and simultaneously the European dispute mechanisms shall apply or, alternatively, only the latter because we are in EU cross-border care legal character?
Diretiva sobre cuidados de saúde transfronteiriços reflete a preocupação da União Europeia com o direito humano à saúde, consubstanciado no direito de acesso aos cuidados de saúde, em termos de universalidade, equidade e qualidade. Através desta diretiva europeia, os Estados- Membros não podem vedar o livre acesso dos cidadãos não nacionais aos seus sistemas de saúde, tendo de assegurar a qualidade dos cuidados prestados em termos idênticos aos proporcionados aos seus cidadãos nacionais. A questão que suscitamos neste trabalho prende-se com o “erro médico”, com o desrespeito pela leges artis ad hoc medicinae ou com a violação dos princípios europeus constantes na diretiva e tratados, no decurso da prática dos cuidados de saúde transfronteiriços. Dito doutro modo, qual o regime jurídico que é aplicável e quais os mecanismos jurídicos que o doente lesado poderá acionar com vista ao ressarcimento dos seus danos? Será aplicável a legislação sobre responsabilidade médica do “Estado-Membro de tratamento” e simultaneamente os mecanismos de contencioso europeu ou, em alternativa, somente estes últimos porquanto estamos no âmbito de cuidados transfronteiriços de carácter jurídico europeu?
TipoArtigo
URIhttps://hdl.handle.net/1822/46793
ISSN2183-3435
Versão da editorahttp://www.unio.cedu.direito.uminho.pt/Uploads/UNIO%20-%202%20Pt/Isa_Antonio_PT.pdf
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:ED/CEDU - Artigos publicados na Revista UNIO

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
Isa_Antonio.pdf314,88 kBAdobe PDFVer/Abrir
Isa_Antonio_PT.pdf306,77 kBAdobe PDFVer/Abrir

Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterPartilhe no DeliciousPartilhe no LinkedInPartilhe no DiggAdicionar ao Google BookmarksPartilhe no MySpacePartilhe no Orkut
Exporte no formato BibTex mendeley Exporte no formato Endnote Adicione ao seu ORCID