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TítuloAnúncios da Morte
Autor(es)Gonçalves, Albertino
Palavras-chaveMorte
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Representações
DataDez-2016
EditoraUniversidade do Minho. Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS)
Resumo(s)A morte e a loucura, se não andam de braço dado, andam, frequentemente, de mãos dadas. Ao nível do imaginário, naturalmente. Na dança macabra alemã, do séc. XVI (Figura 1), o louco não dá, contra o costume, a mão à morte. As demais figuras dão a mão a dois esqueletos, um de cada lado da fila de dança. Excetuando o homem de armas que, em vez de dar a mão direita à morte, a dá ao louco. O louco não dá nenhuma mão à morte, nem a direita, nem a esquerda. É o primeiro da fila, visivelmente, a contracorrente. Como compreender este estatuto excecional? Poderá o louco ocupar o lugar da morte? Em determinadas circunstâncias, até parecem intermutáveis. Acresce que a posição do louco nesta dança macabra não é um caso isolado: na Dança e Canção da Morte, publicada por John Audelay, em 1569 (Figura 2), o louco é apresentado numa situação similar: no início da fila, sem dar a mão à morte.
TipoCapítulo de livro
URIhttps://hdl.handle.net/1822/43335
ISBN978-989-8600-61-5
Versão da editorahttp://www.lasics.uminho.pt/ojs/index.php/cecs_ebooks/article/view/2479/2392
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CECS - Livros e capítulo de livros / Books and book chapters

Ficheiros deste registo:
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