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https://hdl.handle.net/1822/43228
Título: | How special is self-voice perception? a behavioral study |
Outro(s) título(s): | Quão especial é a nossa voz? um estudo comportamental |
Autor(es): | Costa, Maria Angelina Senra |
Orientador(es): | Pinheiro, Ana P. |
Palavras-chave: | Self-voice Recognition Discrimination Semantic valence Voz do próprio Reconhecimento Discriminação Valência semântica |
Data: | 2016 |
Resumo(s): | The sound of the human voice is probably the most frequent sound of our environment
and it conveys affective and identity information. To accurately understand those
informations is crucial to a better performance in the interpersonal relationships context.
The main aim of this study was to explore potential differences in voice processing with
words containing emotional semantic content, with different levels of identity (own
voice, familiar and unfamiliar voices). University students participated in this
behavioral study performing a discrimination task (i.e., understand if two voices are
different without the need to recognize the speaker) and two recognition tasks (i.e., to
know the identity of the speaker). The self-voice perception topic was barely studied in
the literature. However, a differential cerebral processing of the participant’s own voice
has been demonstrated in comparison with other voices (i.e., familiar and unfamiliar
voices). Our results indicate that the subject’s own voice is in fact processed differently,
even though it is not yet clear how this differentiation occurs. A further investigation is
necessary to understand if this process is in fact special. O som da voz humana é provavelmente o som mais frequente no nosso ambiente e transmite-nos informação afetiva ou relativa à identidade do interlocutor. Perceber adequadamente esta informação é crucial para uma melhor performance no contexto das relações interpessoais. O principal objetivo deste estudo foi explorar as possíveis diferenças no processamento da voz em palavras, com conteúdo semântico emocional, em função da identidade (a própria voz, vozes familiares ou não familiares). Jovens universitários participaram neste estudo comportamental realizando uma tarefa de discriminação (perceber se duas vozes são diferentes sem precisar de reconhecer o interlocutor) e duas tarefas de reconhecimento (saber quem está a falar). Na literatura não existem muitas evidências acerca da perceção da própria voz, no entanto, tem sido demonstrado um processamento cerebral diferenciado da própria voz em comparação com outras vozes (familiares e não familiares). Os nossos resultados indicam que a voz do próprio é processada de forma distinta, no entanto, não é clara ainda como esta diferenciação ocorre, sendo necessária mais investigação nesta área para perceber se facto o processamento da própria voz é especial. |
Tipo: | Dissertação de mestrado |
Descrição: | Dissertação de mestrado integrado em Psicologia |
URI: | https://hdl.handle.net/1822/43228 |
Acesso: | Acesso restrito UMinho |
Aparece nas coleções: | BUM - Dissertações de Mestrado |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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