Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/33169

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorZagalo, Nelsonpor
dc.date.accessioned2015-01-23T14:56:25Z-
dc.date.available2015-01-23T14:56:25Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/33169-
dc.description.abstractO último número da revista EDGE dá conta de mais um episódio de sexismo, ou melhor machismo, no mundo dos videojogos. Zoe Quinn co-criadora de "Depression Quest" (2013), um pequeno jogo independente de ficção interativa sobre os dramas da depressão, tem sido atacada e humilhada desde Dezembro [1], altura em que em o jogo foi colocado no Steam Greenlight. Nada faria antever estes ataques, uma vez que o jogo já anda aí há algum tempo, e como ela própria diz "sobreviveu" sem grandes problemas à passagem pelas comunidades YouTube, Reddit e 4chan. O que é que despoletou então toda esta raiva e ódio? O que é que se passa na cultura de videojogos que recorrentemente despoleta episódios deste teor?por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleSexismo nos videojogospor
dc.typearticlepor
dc.peerreviewedyespor
sdum.publicationstatuspublishedpor
oaire.citationTitleEurogamerpor
dc.date.updated2015-01-01T14:30:25Z-
dc.subject.fosCiências Sociais::Ciências da Comunicaçãopor
sdum.journalEurogamerpor
Aparece nas coleções:CECS - Publicações pedagógicas / Pedagogical publications

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eurogamer.pt-Sexismo_nos_Videojogos.pdf106,5 kBAdobe PDFVer/Abrir

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