Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/30487

TítuloExperiências de vida positivas em jovens com história de maltrato: resiliência e estabilidade dos relatos
Outro(s) título(s)Positive experiences among youths with documented history of maltreatment: resilience and stability of reports
Autor(es)Monteiro, Débora Manuela Teixeira
Orientador(es)Maia, Ângela
Pinto, Ricardo
Palavras-chaveMaus-tratos na infância
Experiências positivas
Resiliência
Autorrelatos retrospetivos
Fidelidade
Childhood maltreatment
Positive experiences
Resilience
Retrospective self-reports
Reliability
Data2014
Resumo(s)O presente estudo teve como principais objetivos examinar as experiências de vida positivas associadas a trajetórias desenvolvimentais resilientes em jovens sinalizados por maltrato na infância, e a avaliação da fidelidade temporal dos autorrelatos de experiências positivas. Estes objetivos foram desenvolvidos atendendo à pouca exploração de experiências positivas na infância junto de vítimas de maus-tratos, bem como à reduzida literatura que se foca na avaliação da estabilidade temporal dos autorrelatos retrospetivos de experiências positivas. O estudo incluiu 136 jovens que foram sinalizados na infância como vítimas de maltrato e um grupo de comparação de 91 jovens não sinalizado por maltrato. Os resultados indicam que o grupo de comparação relata mais experiências positivas do que o grupo maltratado. Cerca de 14% do grupo sinalizado foi considerado resiliente. Cinco experiências positivas relacionadas com o ambiente familiar foram associadas com o resultado da resiliência. A consistência dos relatos das experiências positivas teve ICCs entre .39 e .76. Estes resultados têm implicações na compreensão da resiliência e sugerem que os relatos retrospetivos de experiências positivas podem ser considerados uma medida fiável.
The main aims of the present study were to examine positive life experiences associated with resilient developmental pathways in a group signaled by abuse in childhood and the evaluation of the reliability of self-reports of positive experiences. These aims were developed considering the little exploration of positive childhood experiences within victims of maltreatment and lack of literature that focuses on the evaluation of the stability of retrospective self-reports of positive experiences. The study included 136 youths who have been identified as victims of maltreatment and a comparison group of 91 youths who was not identified. The results revealed that the comparison group reported more positive experiences than the identified youths. About 14% of the identified group was considered resilient. Five positive experiences related with the family environment were associated with the outcome of resilience. The consistency of reports of positive experiences, using ICCs, ranged from .39 to .76. These results have implications in understanding the resilience and suggest that retrospective reports of positive experiences can be considered a reliable measure.
TipoDissertação de mestrado
DescriçãoDissertação de mestrado integrado em Psicologia
URIhttps://hdl.handle.net/1822/30487
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:BUM - Dissertações de Mestrado

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