Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/22290

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dc.contributor.authorFernandes, Jorge Emanuel Pereira-
dc.contributor.authorMateus, Ricardo-
dc.contributor.authorBragança, L.-
dc.date.accessioned2013-01-07T10:49:16Z-
dc.date.available2013-01-07T10:49:16Z-
dc.date.issued2012-12-18-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/22290-
dc.description.abstractA arquitectura vernacular materializa de forma particular uma pluralidade de condicionalismos — geográficos, geológicos, económicos e culturais — dos locais onde seinsere. Os condicionalismos de cada região materializaram-se em modos de construir ímpares e díspares entre si. Em comum têm o facto de serem evoluções parcimoniosas, aprimoradas empiricamente ao longo de gerações. Na sua longa evolução, e inseridas num contexto de escassez, foram desenvolvidas estratégias pragmáticas de adaptação ao meio envolvente e de profunda racionalização dos recursos disponíveis. Nada era preferido, preterido ou ignorado porque as comunidades tinham a noção, por via empírica, que o seu bem-estar dependia intrinsecamente do equilíbrio com o meio envolvente. No entanto, assistiu-se ao abandono destas abordagens arquitetónicas, e à perda do conhecimento a si inerente, impulsionado por conotações pejorativas que as relacionam com subdesenvolvimento, quer dos materiais quer do modo de habitar. A industrialização homogeneizou os modos de construir e impulsionou a disseminação de uma arquitectura universal, desarraigada do seu meio, muito dependente de energia e predadora de recursos. Nesse sentido, num momento de viragem, em que se procuram formas de energia mais limpas e edifícios mais eficientes, é pertinente voltar a estudar as construções vernaculares no intuito de desenvolver e adaptar as suas estratégias aos contextos atuais da construção, contribuindo para a sua sustentabilidade. O conhecimento inerente a este tipo de construções contribuirá para a redução do desperdício e dos consumos energéticos através da utilização de técnicas tradicionais e materiais locais, desenvolvidos na necessidade de adaptação a um território e clima específicos. Por estes motivos, o conhecimento inerente a este tipo de construções continua a suscitar interesse nível internacional, surgindo atualmente associado à consciência da necessidade de uma construção sustentável. Portugal não é excepção, e apesar da sua reduzida dimensão, é profuso no número de exemplos deste tipo de construções. Por fim, o artigo proposto enunciará por região os principais princípios de sustentabilidade seguidos na arquitetura vernacular em Portugal.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade de Coimbra. Faculdade de Ciências e Tecnologiapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectArquitectura vernacularpor
dc.subjectConstrução sustentávelpor
dc.subjectArquitectura bioclimáticapor
dc.titlePrincípios de sustentabilidade na arquitectura vernacular em Portugalpor
dc.typeconferencePaper-
dc.peerreviewedyespor
sdum.publicationstatuspublishedpor
oaire.citationConferenceDate18 - 20 Dez. 2012por
sdum.event.typeconferencepor
oaire.citationStartPage1por
oaire.citationEndPage12por
oaire.citationConferencePlaceCoimbra, Portugalpor
oaire.citationTitleCongresso Construção 2012por
sdum.conferencePublicationCongresso Construção 2012por
Aparece nas coleções:C-TAC - Comunicações a Conferências Nacionais

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