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dc.contributor.authorCruz, Judite Zamith-
dc.date.accessioned2012-11-15T15:17:58Z-
dc.date.available2012-11-15T15:17:58Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.isbn978-972-8860-35-6-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/20832-
dc.description.abstractNascidas em meados do século XX, foram seleccionadas seis entre doze professoras, que escreveram sobre «os percursos que me foram decisivos», nos Cursos de Formação, prolongados no tempo, em Histórias de Vida/Método Biográfico. Nesses seus relatos escritos, incorreram no elucidar de emoções, percepções, recordações, desejos, fantasias e pensamentos comuns ou extraordinários. A análise estrutural da sua linguagem em contexto de avaliação formadora, por teoria e método de Grounded Theory, adequa-se à interpretação de narrativas e desconstruímos as suas histórias, esquemas de representações e repetições do nosso quotidiano, abalando certezas imaginárias: educar não é cooperar, mas competir; educar para a iniciativa não é empreendedorismo, educar as emoções não se coloca na escola «passiva»... Nos diálogos em pares repensou-se o que disseram do sistema de ensino: «uma educação passiva repousa na memorização e a educação activa é orientada para a compreensão ou invenção inteligente». «Qual é o alvo da educação? Educar crianças somente capazes de aprender o que já foi adquirido, repetidoras do que os adultos sabem, ou antes criar espíritos criativos, inovadores, inventando toda a vida?» Com os procedimentos sistemáticos do método de investigação, se elucida a criação de categorias centrais, outras categorias e sub-categorias, partindo-se de regularidades e de contingências imponderáveis: educativas, familiares ou profissionais. As participantes aceitaram que a autora reconfigurasse os textos, em que identificou a categoria central (CC#1) «percursos decisivos» e a categoria «infância», com suporte em sub-categorias, associadas a crenças familiares, pressupostos sociais e referentes psicológicos. Os diálogos focaram a pessoa exemplar, o «movimento» político ou religioso. Posteriormente, outra categoria central (CC#2) foi criada - «formação impactante» associada ao alvo de «heteroformação», o que marca o choque, no confronto com grupos de pertença. Fora da escola, nos momentos críticos singulares, a Manuela aprendeu com alunos-mestres (professores timorenses); a Maria perdeu a inocência, quando soube pelo colega vindo de França, que Portugal era fascista e colonialista; a Conceição aderiu ainda muito jovem ao Noelismo e trabalhou em «O Ninho-Lisboa», a par da Ana que se reviu na formação de mulheres, a Marília na grupoanálise e a Antónia na especialização em saúde mental e psiquiátrica. Por conseguinte, teve-se a criança como horizonte (CC#1) e a formação impactante (CC#2) por meta.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherEditora Ela Por Elapor
dc.rightsrestrictedAccesspor
dc.subjectGrounded analysispor
dc.subjectFormação em histórias de vidapor
dc.subjectHeteroformaçãopor
dc.titleHistórias cruzadas de docentes do ensino superior : seis exploradoras de excepçãopor
dc.typebookPartpor
oaire.citationStartPage215-
oaire.citationEndPage241-
oaire.citationTitlePelo fio se vai à meada : percursos metodológicos em histórias de vidapor
sdum.bookTitlePelo fio se vai à meada : percursos metodológicos em histórias de vidapor
Aparece nas coleções:CIEd - Capítulos de Livros / Book chapters

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