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https://hdl.handle.net/1822/17579
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Bettencourt, Ana M. S. | - |
dc.date.accessioned | 2012-03-02T17:15:04Z | - |
dc.date.available | 2012-03-02T17:15:04Z | - |
dc.date.issued | 2004 | - |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1822/17579 | - |
dc.description | Comunicação publicada em: "Cadernos do Museu". ISSN 0873-5484. 11 (2005) 25-40. | por |
dc.description.abstract | No seguimento de um artigo escrito para as Actas do II Coloquio de Arqueología en la Cueuca del Navia. La Génesis del Habitat Fortificado en el Norte Peninsular: los Castras en el Trânsito de la Edad del Broncee la Edad del Hierro, intitulado EI Bronce Final y la primera Edad dei Hierro en el noroeste de Portugal, abordámos essencialmente o tema da Transição Bronze/Ferro tentando, com base em sete casos de escudo, individualizar esta fase em termos cronológico-culturais. Defendemos, então, que os seus principais protagonistas foram as populações oriundas do Bronze Final que, num processo de mudança cm continuidade, se foram, lenta e paulatinamente, transformando, embora com assimetrias regionais. Como factores de mudança apontámos a profunda interligação entre factores internos e externos, principalmente nas regiões do litoral e a pressão exercida pelas populações litorais no interior, o que teria resultado em diferente s processos de resposta. Assumimos, na altura, que a partir do séc. IV a.C. parecia ter-se verificado uma aceleração da mudança com inovações que parecem justificar o início de uma nova etapa - o Ferro Inicial sem, no entanto, termos desenvolvido este assunto. Ora é precisamente esta problemática que se privilegia neste trabalho, ou seja, o início do Ferro Inicial, as suas principais alterações e permanências, assim como a origem dos seus actores sociais. Partindo desta análise colocamos a hipótese de trabalho de que o Ferro Inicial, no noroeste português, poderá resultar de um complexo processo de factores endógenos e exógenos, nos quais se admite, pelo menos, para algumas áreas mais litorais pequenas deslocações populacionais de origem meridional. Tal poderá, talvez, justificar, as profundas assimetrias que o registo arqueológico começa a acusar à medida que se vão conhecendo melhor povoados da Idade do Ferro Inicial de áreas mais interiores. | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.rights | openAccess | por |
dc.subject | Noroeste de Portugal | por |
dc.subject | Transição Bronze/Ferro e Ferro Inicial | por |
dc.subject | Actores sociais | por |
dc.title | O que aconteceu às populações do Bronze Final do Noroeste de Portugal, no segundo quartel do I milénio AC, e quando começou, afinal, a Idade do Ferro? | por |
dc.type | conferencePaper | - |
dc.peerreviewed | no | por |
sdum.publicationstatus | published | por |
oaire.citationConferenceDate | 05 e 06 Nov. 2004 | por |
oaire.citationTitle | Castro, um lugar para habitar : colóquio Monte Mozinho 2004 | por |
sdum.conferencePublication | Castro, um lugar para habitar : colóquio Monte Mozinho 2004 | por |
Aparece nas coleções: | DH - Comunicações em encontros internacionais/Papers at International Meetings |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Bettencourt 2005.pdf | 6,07 MB | Adobe PDF | Ver/Abrir |