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dc.contributor.authorPacheco, José Augusto-
dc.contributor.authorFerreira, Naura Syria Carapeto-
dc.contributor.authorMachado, Lucy Moreira-
dc.date.accessioned2011-02-23T11:37:52Z-
dc.date.available2011-02-23T11:37:52Z-
dc.date.issued2010-12-01-
dc.identifier.citation“Cadernos de Pesquisa : Pensamento Educacional”. ISSN 2175-2613. 5:11 (Set./Dez. 2010) 185-198.por
dc.identifier.issn2175-2613por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/11787-
dc.description.abstractO texto objetiva explicitar a abordagem histórica das mudanças curriculares para subsidirar as políticas de ensino a partir da noção de noção de tempo curricular. Para isto, utilizou-se do método de investigação como primeiro momento e após utilizar o método de exposição, como explicita Marx. Ao perquirir as determinações do objetto, capata-se a realidade que deve ser exposta. Realizou-se pesquisa bilbiográfica em documental em Portugal e no Brasil. Os dados apresentados são significativos e expostos para o debate. Assim, na busca da justificação das disciplinas em contexto escolar, Goodson aborda o conceito de tempo histórico para explicar as mudanças curriculares a longo, médio e curto prazo. Trata do conceito de tempo curricular com referência às mudanças na organização dos planos de sistematização das disciplinas e nos seus conteúdos. A análise estruturalista de Bourdieu permite responder a interrogação - o que é uma disciplina? - a partir da noção de campo, cuja formulação inclui “uma teoria global do espaço científico” e uma teoria dos conflitos, pois “o campo científico, tal como outros campos, é um campo dotado de uma estrutura e também um espaço de conflitos pela manutenção ou transformação desse campo de forças”, criando um sentido de pertença, conforme. A visão sociológica de Bourdieu faz com que a noção de campo epistemológico seja entendido como campo científico, no interior do qual as “diferentes disciplinas ocupam uma posição no espaço (hierarquizado) das disciplinas e que aquilo que nele sucede depende em parte desta posição”. As medidas políticas, apresentadas como reformas, ou como inovações, inscrevem-se no tempo político de uma dada governação, pois a necessidade de produzir normativos tem sido uma das constantes dos ministérios da educação.O problema agrava-se quando as políticas curriculares, quase sempre enquadradas por modelos de racionalidades técnicas e determinadas pela lógica do Estado, tendem a criar uma distância enorme entre o que é o discurso da mudança e o que realmente acontece ao nível das práticas escolares.por
dc.description.sponsorshipCAPES, Brasilpor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Tuiuti do Paraná (UTP)por
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectTempo curricularpor
dc.subjectMudanças curricularespor
dc.subjectAbordagem históricapor
dc.subjectPolíticas educacionaispor
dc.titleNoção de tempo curricular: abordagem histórica das mudanças curriculares para a compreensão das políticas de ensinopor
dc.typearticlepor
dc.peerreviewedyespor
oaire.citationStartPage185por
oaire.citationEndPage198por
oaire.citationIssue11por
oaire.citationConferencePlaceParanápor
oaire.citationTitleCadernos de Pesquisa: Pensamento Educacionalpor
oaire.citationVolume5por
sdum.journalCadernos de Pesquisa: Pensamento Educacionalpor
Aparece nas coleções:CIEd - Artigos em revistas científicas internacionais com arbitragem

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