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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorComesaña, Montserratpor
dc.contributor.advisorMachado, Armandopor
dc.contributor.authorTeixeira, Luís Carlos Moraispor
dc.date.accessioned2023-08-08T09:10:30Z-
dc.date.available2023-08-08T09:10:30Z-
dc.date.issued2023-07-19-
dc.date.submitted2023-04-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/86018-
dc.descriptionDissertação de mestrado integrado em Psicologiapor
dc.description.abstractO efeito da Língua Estrangeira (FLe) é o fenómeno pelo qual pensar numa língua não nativa afeta os processos de tomada de decisão. O FLe tem sido extensivamente estudado nos domínios de perda e aversão ao risco, bem como na tomada de decisão moral, mostrando que o uso de língua estrangeira geralmente reduz a aversão ao risco no primeiro e torna os sujeitos mais dispostos a aceitar danos para maximizar os resultados no segundo. Isso levou os investigadores a acreditar que pensar numa língua estrangeira pode reduzir os vieses de decisão muito provavelmente porque envolve um processamento menos automático e mais controlado, especialmente quando a tarefa mobiliza o sistema afetivo. No entanto, as evidências nem sempre são consistentes com essa visão mostrando justamente o efeito contrário, por exemplo, pior desempenho no raciocínio lógico formal ou ausência de diferenças a nível de desempenho executivo em crianças. No presente estudo, utilizamos uma tarefa de taxa de base modificada para testar o FLe em bilíngues luso-europeus de nível intermédio a alto de proficiência em inglês. Nesta tarefa, os participantes são informados sobre uma taxa de base para pertencer a um determinado grupo e informações heurísticas e estereotipadas sobre um indivíduo específico. Em seguida, devem avaliar a probabilidade de que esse indivíduo pertença a um dos grupos, ignorando as informações salientes, intuitivas e estereotipadas também fornecidas. O conteúdo afetivo das informações heurísticas e o consequente grau de conflito entre intuições concorrentes (baixo vs. alto), bem como a língua em que a tarefa foi apresentada (nativa vs. estrangeira), foram manipulados. Os resultados não revelaram efeito significativo da língua nas estimativas de probabilidade (p > .05). Estes dados sugerem que o uso de uma língua estrangeira pode não ter um impacto significativo na redução do viés de representatividade na nossa população. Também medimos a confiança dos participantes nas suas respostas e, novamente, não encontramos um FLe. Em vez disso, a confiança parece depender mais da idade, da idade de aquisição da segunda língua (AoA) e da proficiência na língua estrangeira dos participantes.por
dc.description.abstractThe Foreign Language effect (FLe) is the phenomenon by which thinking in a non-native language affects decision-making processes. The FLe has been extensively studied in the domains of loss and risk aversion, as well as in moral decision-making, showing that the use of a foreign language generally reduces risk aversion in the former and makes subjects more willing to accept harm to maximize outcomes in the latter. This has led researchers to believe that thinking in a foreign language can reduce decision-making biases, most likely because it involves less automatic and more controlled processing, especially when the task mobilizes the affective system. However, the evidence is not always consistent with this view, showing precisely the opposite effect, i.e., worse performance in formal logical reasoning, absence of differences in executive performance in children. In the present study, we used a modified base-rate task to test the FLe in European Portuguese-English bilinguals with intermediate to high level of English proficiency. In this task participants are given a base-rate for belonging to a certain group and heuristic and stereotyped information about a certain individual. Then, they must evaluate the probability that that person belongs to one of the groups, whilst ignoring the salient, intuitive, and stereotyped information also provided. The affective content of the heuristic information and consequent degree of conflict between competing intuitions (low vs.high) as well as the language in which the task was presented (native vs. foreign) were manipulated. The results revealed no significant effect of language on probability estimates (p > .05). These findings suggest that foreign language usage may not have a significant impact on reducing the representativeness bias in this population. We also measured participants confidence in their answers and again, we did not find a FLe. Instead, confidence appears to be more dependent on the age, age of acquisition of second language (AoA) and foreign language proficiency of the participants.por
dc.language.isoengpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/por
dc.subjectBilinguismopor
dc.subjectEfeito da língua estrangeirapor
dc.subjectTaxa basepor
dc.subjectEmoçãopor
dc.subjectDeteção de conflitopor
dc.subjectBilingualismpor
dc.subjectForeign language effectpor
dc.subjectBase-ratepor
dc.subjectEmotionpor
dc.subjectConflict detectionpor
dc.titleIs the foreign language effect modulated by emotionality? A study using a base-rate taskpor
dc.title.alternativeO efeito da língua estrangeira é modulado pela emoção? Um estudo usando uma tarefa de taxa basepor
dc.typemasterThesiseng
dc.identifier.tid203339932por
thesis.degree.grantorUniversidade do Minhopor
sdum.degree.grade17 valorespor
sdum.uoeiEscola de Psicologiapor
dc.subject.fosCiências Sociais::Psicologiapor
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Luis Carlos Morais Teixeira.pdfDissertação de Mestrado980,39 kBAdobe PDFVer/Abrir

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