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https://hdl.handle.net/1822/76757
Título: | Psychometric properties of the portuguese version of Ecological Identity Scale (EIS): a study with youth |
Outro(s) título(s): | Propriedades psicométricas da versão portuguesa da Escala de Identidade Ecológica (EIE): um estudo com jovens |
Autor(es): | Neves, Marta |
Orientador(es): | Freire, Teresa |
Palavras-chave: | Centrality Differentiation Ecological identity Measurement Pro-environmental behavior Sameness Youth Centralidade Comportamento pró-ambiental Diferenciação Identidade ecológica Jovens Medição Semelhança |
Data: | 2021 |
Resumo(s): | A defining feature of environmental psychology has been the attention to the individuals’
relationships with their environments (Swim et al., 2009). Many children feel powerless and
hopeless about influencing environmental issues (Ojala, 2015), thus it is important to build their
sense of self-efficacy (belief that they can make a difference) and collective efficacy. The present
study aims to explore psychometric properties and construct validity of the Ecological Identity Scale
(EIS) (Walton & Jones, 2017) in a Portuguese sample of 526 individuals aged between 16 and 25
years old. This instrument is a succinct assessment measure of to what extent self and group
ecological identity influence the likelihood of an individual to take (or not take) efforts to minimize
the impact, they and others have on the environment. The Portuguese version (EIE) showed
adequate reliability and the Confirmatory Factorial Analysis suggested the removal of 4 items,
resulting in a 14 items scale. The lack of evidence for full scalar invariance across gender and age
groups indicates that female and males (and adolescents and young adults) are not responding
similarly to the items of the scale.
Suggestions are made regarding the importance of extending research and further
validation of the scale to ensure its proper application and the need to correlate this construct with
other variables. Uma característica definidora da psicologia ambiental tem sido a atenção às relações dos indivíduos com os seus ambientes (Swim et al., 2009). Muitas crianças sentem-se impotentes e sem esperança para influenciar as questões ambientais (Ojala, 2015), portanto, é importante construir o sentimento de autoeficácia (crença de que podem fazer a diferença) e eficácia coletiva nas mesmas. O presente estudo tem como objetivo explorar as propriedades psicométricas e a validade do construto da Escala de Identidade Ecológica (EIE) (Walton & Jones, 2017) numa amostra portuguesa de 526 indivíduos com idades entre os 16 e 25 anos. Este instrumento é uma medida de avaliação sucinta de até que ponto a identidade ecológica própria e de grupo influencia a probabilidade de um individuo fazer (ou não) esforços para minimizar o impacto que tem e outros/as têm sobre o meio ambiente. A versão em português apresentou confiabilidade adequada e a Análise Fatorial Confirmatória sugeriu a retirada de 4 itens, resultando numa escala de 14 itens. A falta de evidência de invariância escalar completa entre os grupos de género e idade indica que indivíduos do sexo feminino e masculino (e adolescentes e jovens adultos) não respondem de forma semelhante aos itens da escala. Sugestões são feitas relativamente à importância de ampliar a pesquisa e validação adicional contínua da escala para garantir a sua aplicação adequada e a necessidade de correlacionar este construto com outras variáveis. |
Tipo: | Dissertação de mestrado |
Descrição: | Dissertação de mestrado integrado em Psicologia |
URI: | https://hdl.handle.net/1822/76757 |
Acesso: | Acesso aberto |
Aparece nas coleções: | BUM - Dissertações de Mestrado |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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