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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPimenta, Carlos Alberto Máximopor
dc.contributor.authorSousa, Vítor depor
dc.contributor.authorCosta, Pedro Rodriguespor
dc.contributor.authorCapoano, Edsonpor
dc.date.accessioned2021-09-01T15:51:50Z-
dc.date.available2021-09-01T15:51:50Z-
dc.date.issued2021-07-
dc.identifier.citationPimenta, C. A. M., Sousa, V., Costa, P. R., & Capoano, E. (2021). O contemporâneo visto pelo ecrã: Políticas, culturas, memórias e identidades. Revista Ciências Humanas, 14(2), 5-8. https://doi.org/10.32813/2179-1120.2121.v14.n2.a798por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/73838-
dc.description.abstract[Excerto] A complexidade do mundo contemporâneo impõe formatações inovadoras na leitura das linguagens que circulam na comunicação social convencional (ou hegemônica), as quais imprimem a necessidade de outras perspectivas de abordagem dos fenômenos socioculturais em emergência. Desse lugar de partida, o dossiê “o contemporâneo visto pelo ecrã: políticas, culturas, memórias e identidades” se propôs em reunir reflexões que discutam as inseguranças de nossos tempos. “Ecrãs”, na tradução para a língua portuguesa do Brasil, pode ser entendido como tela de cinema, televisão, computador, celular, tablet, etc., o que a transforma em um espaço de circulação de informações, “máquinas de produção de subjetividades”, como sugere Félix Guatari (1982). Na tradução dessas máquinas de produção de subjetividades aparecem um conjunto de inseguranças, para o bem e para o mal. Inseguranças que “colocam em xeque” a ordem (política, econômica, social, cultural, moral, ética, intelectual, simbólica e subjetiva) estabelecida a partir de um consenso cêntrico “ditado” pela cultura ocidental, mas traz, consigo, o fortalecimento do debate sobre a condição humana. Dessa premissa, impõe leituras distintas da realidade, em que se abrem perspectivas para outros e novos conhecimentos abafados, calados, omitidos, desprivilegiados, subalternizados, colonizados ou para novas e outras interpretações de distintas formas de linguagem e comunicação social, diante de um modelo hegemônico de desenvolvimento, crescimento e progresso aplicados, com maior ou menor grau, a todos, em escala mundial. Abrem-se, face às "imposições" dos tempos informacionais e tecnológicos que experimentamos, amplos campos de disputa “dos”, "nos" e “pelos” sistemas de linguagens que afetam dimensões do político, da cultura, das memórias e das identidades, forjando a necessidade de diferentes modos de compreensão do mundo.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade de Taubaté (Unitau)por
dc.relationUIDP/00736/2020por
dc.relationUIDB/00736/2020por
dc.rightsopenAccesspor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/por
dc.subjectEcrãpor
dc.subjectContemporâneopor
dc.subjectCulturaspor
dc.subjectMemóriaspor
dc.subjectIdentidadespor
dc.subjectPolíticaspor
dc.titleO contemporâneo visto pelo ecrã: políticas, culturas, memórias e identidadespor
dc.typearticlepor
dc.peerreviewedyespor
dc.relation.publisherversionhttps://www.rchunitau.com.br/index.php/rch/article/view/798por
oaire.citationStartPage5por
oaire.citationEndPage8por
oaire.citationIssue2por
oaire.citationVolume14por
dc.identifier.eissn2179-1120por
dc.identifier.doi10.32813/2179-1120.2121.v14.n2.a798por
dc.subject.fosCiências Sociais::Ciências da Comunicaçãopor
sdum.journalRevista Ciências Humanas (RCH)por
oaire.versionVoRpor
dc.subject.odsPaz, justiça e instituições eficazespor
Aparece nas coleções:CECS - Artigos em revistas internacionais / Articles in international journals

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